Além de sua aparência rebuscada, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson e o presidente Jair Bolsonaro têm poucas, se houver, características em comum. Palacio del Planalto. Si todos os erros são ilegais, eles são, no mínimo, imorais e desafinários.
Enquanto o presidente-executivo do Brasil viajava de jet ski pelo litoral catarinense, zombando da pandemia, postando vídeos contra a vacinação, levantando falsas suspeitas de corrupção na Anvisa e engasgando com camarão não mastigado, as festas de Johnson chegaram. Downing Street em violação dos regulamentos de superlotação e reuniões fora do lugar na véspera do funeral do príncipe Philip (marido da rainha Elizabeth). Ainda em luto nacional, a morte do monarca no Reino Unido e dezenas de outras pessoas nas enchentes na Bahia e Minas Gerais. , Johnson e Bolsonaro não demonstraram a empatia digna dos chefes de Estado e o respeito ao sentimento coletivo.
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O fato é que os recentes escândalos de Johnson e Bolsonaro demonstram que os líderes são propensos a erros públicos e condenação. A diferença é que se exercia a aristocracia de pedir perdão, enquanto exercia, em posição de transitoriedade, a indecência da arrogância permanente.
Economista Paulo Gala táticas para investir bem em 2022