Alto fluxo de vírus respiratórios em MS começa a sobrecarregar unidades de cuidados extensivos

O aumento do número de outros afetados pelo coronavírus e influenza nas últimas semanas já começa a fazer parte da fórmula de saúde de Mato Grosso do Sul, conforme revelado pelos dados do boletim epidemiológico desta quarta-feira (26).

Na macrorregião de Dourados, a taxa global de ocupação dos leitos de UTI (unidade de terapia intensiva) já chegou a 97%, entre as 4 principais cidades de referência para atendimento físico de alta complexidade.

Desse total, 26% são pacientes com diagnósticos de Covid apresentados e outros 12% são outras pessoas classificadas como suspeitas, ou seja, aguardando os efeitos dos exames laboratoriais.

Em uma transmissão ao vivo nas redes sociais do governo estadual nesta manhã (26), a subsecretária de Saúde Christine Maymone voltou a destacar a importância de medidas privadas de prevenção para tentar diminuir o fluxo do Covid-19 e do vírus H3N2 como está.

Os municípios mais afetados por esse acúmulo no número de casos ativos de coronavírus, principalmente em Mato Grosso do Sul, são Campo Grande, Dourados, Corumbá e Três Lagos e Ponta Porã, segundo a SES (Secretaria de Estado da Saúde).

“Você que vive nessas comunas, tenha mais cuidado, porque o fluxo viral é alto. Isso significa que há mais pessoas se movendo. [. . . ] Além de se vacinar, está aderindo ao uso da máscara, pois o mais produtivo é não pegar a doença”, alertou o subsecretário.

Os dados mais recentes sobre a evolução das doenças respiratórias no estado revelam um aumento vertiginoso no número de outras pessoas diagnosticadas com coronavírus e com o subtipo de influenza H3N2.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *