Ao ordenar a demissão de ônibus em Rio Branco, Bocalom alcança sua primeira boa sorte no controle do transporte público

POR THIAGO CABRAL, DA CONTILNET

marcou e bateu

Depois de tantos erros no controle da navegação pública na capital, o prefeito Tião Bocalom (PP) acertou: ordenou que os ônibus da empresa paulista Ricco Transportes tivessem a placa de Rio Branco. Assim, o Imposto sobre a Propriedade De veículos automotores (IPVA) será recolhido através do município.

Sem nomeação

A empresa, no entanto, ainda não tem data para começar a operar na capital. Segundo a prefeitura, Ricco só começará a operar após a chegada dos 51 ônibus para Rio Branco e devidamente cadastrados no Acre.

de volta para casa

A casa vai voltar! Pelo menos para os deputados estaduais, os trabalhos terão que ser feitos em casa. O movimento da Aleac deve-se ao aumento do número de casos de Covid-19 no estado. Espera-se que o trabalho remoto comece logo após o recesso parlamentar que termina. em 1º de fevereiro e estende-se, pelo menos por enquanto, até 28 de fevereiro. A telepine pode ser prolongada por mais tempo se o número de pessoas inflamadas continuar aumentando.

IMC

Um pouco dentro e fora. O ex-assessor Antônio Jefferson Magalhães, que foi nomeado presidente do Instituto de Mudanças Climáticas (IMC), foi demitido hoje de seu posto. Indicação política, a nomeação pode representar apenas um desafio para o governador Gladson Cameli (PP), já que o ex-vereador é acusado através da ECT. O governador está certo em não precisar trazer mais confusão para o seu rebanho, ele pode ter apenas levantado os participantes antes da nomeação, ele teria se afastado da fadiga. O próximo compromisso para a organização terá que se ater a critérios técnicos. Bata nele mais uma vez!

trocar

Outro substituto na equipe do governador Gladson Cameli também tomou posse hoje: o subsecretário de Leilões, Epitácio de Alencar e Silva Neto, à esquerda e Júlio Cesar Nogueira da Silva tomaram posse. O edital é da Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado (Seplag).

prolongado

Governadores de todo o país assinaram hoje uma prorrogação adicional de 60 dias do congelamento do combustível do ICMS. A resolução foi publicada em nota pública assinada por 21 governadores, com exceção de Gladson Cameli (PP) e dos governadores da Bahia, Rondônia, Roraima e Alagoas. .

ICMS × Preços da Gasolina

Na nota, os governadores afirmaram que o adiamento do congelamento, que já havia demorado 90 dias, é fundamental. “Essa proposta representa um novo esforço para aliviar as pressões inflacionárias que são tão negativas para os consumidores”, lê-se em um trecho da nota.

Governadores contra Bolsonaro

O movimento dos governadores é mais uma falência na guerra narrativa entre funcionários públicos e o presidente Jair Bolsonaro (PSL). O presidente ainda repetiu na última terça-feira (25) que não é culpado pelo aumento da inflação e dos preços dos combustíveis. a má situação econômica dos prefeitos e governadores que adotaram a política de “ficar em casa” nos momentos mais graves da pandemia covid-19.

Dólar

O desafio é que congelar ou não congelar o ICMS será inútil. O ruim do valor do combustível é que desde 2016, mesmo sob o governo Temer, a Petrobras passou a adotar o valor da paridade de importação (PPI), ou seja, quando os valores dos derivados de petróleo nas refinarias são formados a partir das cotações no mercado externo, mais os custos de internação dos produtos. Apenas a gasolina Elem 2021 foi reajustada 15 vezes, e o diesel 12 vezes. Agora que vai até a inflação e a bomba relógio está no lugar.

“Bom para o Brasil”

Na opinião do ex-presidente Lula (PT), ter o ex-governador de São Paulo e ex-descontentamento político, Geraldo Alckmin (Sem Partido), como vice-presidente do partido eleitoral deste ano é “inteligente para o Brasil”. em entrevista à Rádio CBN na quarta-feira. “Minha aliança com Alckmin será inteligente para mim, para Alckmin e para o Brasil e, sobretudo, para o povo brasileiro”, disse o ex-presidente.

desconfiança

Apesar do entusiasmo de Lula pela aliança, um ramo do PT discorda da convocação do ex-governador para a votação. Segundo o site Poder 360, um desses usuários é a ex-presidente Dilma Rousseff, que teria dito temer que o ex-governador fosse o “Temer” de Lula. “Quando você mais quiser, estará disponível para a oposição tomar seu lugar”, disse Dilma em assembleia com Lula em 13 de janeiro.

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