A Caixa Econômica Federal, em parceria com a Fidalgo Leilões, anunciará os leilões de imóveis nos dias 31, 1, 9 e 15 de fevereiro e 8 e 24 de março com descontos de até 60%. outras pessoas interessadas em obter casas, apartamentos, terrenos, estabelecimentos publicitários, entre outros.
No total, serão vendidas aproximadamente 600 casas no país, distribuídas nos estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, PernambucoArray Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins, com oferta inicial de R$ 32,9 mil.
“Por ser considerado o meio mais transparente e ágil de venda de bens, é cada vez maior a quantidade de pessoas que recorrem aos leilões para a compra de imóveis. No entanto, é importante frisar que os interessados devem estar atentos aos leilões para saberem em qual deles compensa mais fazer a aquisição, que pode ser no primeiro ou no segundo”, observa Douglas Fidalgo, leiloeiro da Fidalgo Leilões.
Com preços atrativos, condições especiais para financiamento e uso do FGTS, os imóveis do primeiro leilão estarão disponíveis com preços de avaliação. Já o segundo será realizado em duas datas: uma com o preço da dívida, e outra com os não vendidos – via licitação aberta.
Uma das ofertas é uma casa de três quartos e uma área total de 48,27 m², em Ouro Verde do Oeste (PR), que chama atenção pelo valor do lance inicial: R$ 96,7 mil. Outro destaque é um terreno com área total de 360 m², com 90 m² de área privativa, em Barreiras (BA), o valor inicial é de R$ 281,8 mil. Já em Belo Horizonte (MG), uma das alternativas é um apartamento com dois quartos e 139,64 m² de área privativa, com lance a partir de R$ 249,9 mil.
Segundo Fidalgo, qualquer pessoa física ou jurídica pode participar do leilão, sendo necessário fazer cadastro em no site e enviar os documentos citados no Edital – por e-mail ou anexo no próprio site. “Sugerimos que as pessoas interessadas fiquem atentas aos leilões, pois em alguns casos, o imóvel sai mais barato no primeiro evento, principalmente porque se comparado com o segundo a avaliação pode sair mais em conta que o valor da dívida. Há também os casos em que comprar no segundo leilão é mais recomendado que o terceiro por conta de o valor da dívida ser menor. Além disso, também recomendamos que sejam feitas pesquisas como o valor do imóvel no mercado e averiguação da existência de outras dívidas, estado de ocupação e conservação do bem”, conclui.