A malformação congênita do pé de uma menina de 1 ano e 2 meses, moradora de Itaquaquecetuba, causaria sérios transtornos em sua progressão e pioraria ainda mais com seu crescimento. Somente após a intervenção da Defensoria Pública de São Paulo é que a criança garantiu o direito de se submeter a cirurgia na Justiça.
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A mulher nasceu com uma “doença congênita do pé direito”, que é transformada para dentro por desalinhamento das partes macias e ósseas. O laudo médico das emergências municipais, onde a mulher é tratada, indicou que a cirurgia seria necessária. -providenciar a correção definitiva do problema.
Após questionamentos da Defensoria Pública, o Município não deu respostas e o Estado ordenou a intervenção cirúrgica, sem prazo explicado. Agora, com medida cautelar impetrada através da Defensoria Pública e recebida através da juíza Renata Vergara, da 2ª Vara Cível de Itaquaquecetuba, o procedimento pode ser realizado com toda a urgência necessária.
Do Portal do Governo do Estado