Da esquerda para a direita: Sueli Vidigal, Rodrigo Caldeira e Givaldo Vieira. Os candidatos federais mais poderosos da Serra. Fotos: Publicidade
Serra tem o maior eleitorado do Espírito Santo e, portanto, ainda tem a perspectiva de eleger candidatos com redutos na cidade. Em 2022, a eleição de deputado federal, em particular, é ainda mais atrativa. Na verdade, nem Audifax Barcelos nem Sergio Vidigal – ex-campeões do voto no município – são candidatos a este cargo.
Vidigal, é claro, não tem a menor chance de ser candidato, ele é prefeito e continuará sendo. Audifax, por outro lado, concorre ao Palácio Anchieta desde que deixou o gabinete do prefeito. Ele correu pelos municípios se apresentando como pré-candidato a governador; e com o passar dos dias, torna-se mais improvável dar um cavalo de trabalho e repor a posição disputada.
Com isso, o jogo está aberto e alimenta a mente de muitas outras pessoas que precisam dar um salto político para a cidade. Desde 2020, os líderes correm por aí fingindo ser candidatos federais, mas esta é uma disputa complicada. para quem tem uma “perna” política, uma estrutura, um recurso, um partido, uma articulação e uma narrativa. Portanto, nem todos lidam com tal aplicação.
Atualmente, pelo menos 3 deles estão prestes a se consolidar: Sueli Vidigal, PDT, ex-deputada federal e 1ª da Serra; Rodrigo Caldeira, atual PRTB, Presidente da Câmara da Serra; e Givaldo Vieira, do PSB, ex-vice-governador e atual diretor executivo do Detran-ES.
Sueli e Givaldo estão familiarizados com a eleição federal, eles já tiveram sucesso nessa disputa no passado; em teoria, eles têm um partido e uma organização política que lhes dão condições de serem candidatos, de acordo com a velocidade de cumprimento da lista.
O PSB já está acelerado e sob o olhar atento do governador Renato Casagrande. Givaldo tem um histórico, uma quilometragem e está muito animado. Consegue diminuir a visibilidade, fez entregas e modernizou o Detran/ES nesse contexto. de pandemia. Lembre-se que em situações muito mais desfavoráveis do que estas, Givaldo conseguiu colocar 40 mil votos nas urnas em 2018.
Sueli, por sua vez, tem como melhor amigo neste desafio o prefeito da Serra – um maravilhoso cabo eleitoral. A organização política do círculo de parentes está unida nesse objetivo e tem tudo para ser a candidata majoritária do partido no ES. Entre as situações exigentes está também a reunião da diretoria do PDT, que segundo informações de bastidores, quer acelerar as articulações para chegar com segurança à eleição.
Rodrigo chega pela primeira vez como candidato à se candidatar à se candidatar federal e carrega a bandeira da renovação; Quando começou a circular entre a burguesia política fazendo tal afirmação em 2021, muitos baixaram o nariz e não acreditaram. Desde então, as coisas mudaram; o presidente da Câmara segurou em seu punho a pré-candidatura e foi eloquente, conseguindo descobrir que ele adiciona todas as variáveis obrigatórias para concorrer como candidato.
Rodrigo está no PRTB e olha para um revezamento que lhe dará mais chances de vitória; especula-se que o PSDB, liderado no ES por meio de seu aliado político Vandinho Leite, um partido fictício e independente em nome, se proponha a escolher alguns de seus candidatos.
Rodrigo é muito respeitado por vários conselheiros, líderes comunitários e empresariais e é muito inteligente para dirigir em comunidades populosas. É justo dizer que Rodrigo cruzou a primeira barreira: a do ceticismo no ambiente político.
A propósito, Rodrigo e Sueli têm tudo para liderar uma disputa mais acalorada; Nas cenas, já existem sintomas de uma rivalidade em desenvolvimento que merece ser mais particular à medida que as ocasiões surgem. Como presidente da Câmara, Rodrigo chefia um dos poderes municipais e, portanto, espera-se certa repercussão institucional em relação ao Executivo diante da opção de agravar essa situação política conflituosa.
Outro ponto significativo a se destacar é a indecisão do deputado federal Amaro Neto (Republicanos); desde 2020 tem domicílio eleitoral na Serra e tem recebido votos muito gigantescos no eleitorado da Serra.
Ele tentou viabilizar um candidato a senador, mas nada é certo porque ele é muito competitivo. Se ele conseguir, uma brecha eleitoral se abre para que outros aspirantes possam dar uma olhada para absorver este saque. Colocar Serra, portanto, no máximo de rões. município para a eleição de deputado federal no ES.