Liderança brasileira de vacinas ganhará vantagens vizinhas, diz ministro

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Liderança brasileira de vacinas ganhará vantagens vizinhas, diz ministro

Realizado este ano em Cartagena de Indias, colômbia, o Fórum para o Progresso da América do Sul (Prosul) – bloco que reúne as oito principais economias da América Latina – tem o Brasil como expositor, como explicou através do ministro das Relações Exteriores Carlos França em entrevista ao programa A Voz do Brasil.

Segundo França, o bloco – que substituiu a antiga Unasul – é “uma área de democracias que se concentra em resultados concretos”. A cúpula tem como objetivo falar sobre a implementação de políticas multilaterais em um ponto supranacional para a região latino-americana.

A França explicou que sete equipes de corrida foram estabelecidas na reunião: infraestrutura, energia, saúde, defesa, segurança, controle de crises de ervas e meio ambiente.

“O Prosul consolidou os projetos de integração física de todos os países em um único portfólio. É um documento que atenderá potenciais investidores no setor externo e pode trazer mais investimentos para a nossa região”, disse o ministro.

A pandemia influenciou a realização de várias reuniões que estavam previstas na agenda do evento, disse França. O pico de infecções causadas pela variante Ômicron levou a organização do Prosul a rever as normas vigentes de adequação para a proteção dos representantes. Segundo o ministro das Relações Exteriores, o Brasil é considerado líder em vacinação e na produção de ingredientes farmacêuticos obrigatórios para vacinação, tudo o que é compartilhado com os membros do bloco.

“O Brasil assumiu a liderança no fator vacinal. Todos os países do Prosul veem o Brasil como líder nesse domínio e são a favor de táticas de cooperação. O presidente [Jair Bolsonaro] precisa dar uma contribuição para países que querem uma vacina. e que eles não têm isso”, disse o diplomata.

Entre os ganhos imagináveis de concorrência entre os países vizinhos, a França cita a facilitação do turismo e a aceitação de documentos de natureza nacional, como carteiras de motorista. O ministro disse ainda que há grande interesse na implantação de fibra óptica na Região Amazônica – programa que faz parte da atribuição de inclusão virtual e expansão das telecomunicações no Brasil. “Os ganhos são expressivos”, acrescentou o ministro.

Carlos França também levantou a opção de o Brasil ingressar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), por convite feito (25) através do grupo. “O Brasil na OCDE é uma marca de calidad. de sociedade brasileira para maior transparência, maior governança pública e táticas eficazes de combate à corrupção.

O ministro esclareceu que há um procedimento de seis etapas para a adesão de todo o Brasil ao bloco. Durante o procedimento, o Brasil deve aderir aos instrumentos e critérios expressos da OCDE para se integrar oficialmente. Quatro anos. Mas acho que mesmo em dois anos podemos nos adaptar aos critérios da OCDE”, disse França.

Fonte: Ag. Brasil

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