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Os usuários fixos e celulares no Brasil fizeram 73,50 milhões de trocas de operadoras entre setembro de 2008, quando a portabilidade numédia entrou em vigor, e 31 de dezembro de 2021. As informações, publicadas esta semana, constam do relatório anual da ABR Telecom (Associação Brasileira das Empresas de Recursos de Telecomunicações), entidade que gerencia a portabilidade virtual.
No total desses 12 anos de vida do serviço, 19,71 milhões (27%) de transferências entre operadoras de telefonia foram registradas constantemente, mantendo o número de telefone através de seus usuários. Os proprietários de telefonia móvel, por sua vez, fizeram 53,79 milhões (73%) migrações no mesmo período.
Em Mato Grosso, foram feitas 747. 720 transferências entre operadores no período. Destes, 165,26 mil (22%) foram para usuários de linha e 582,45 mil (78%) para celulares.
Em Mato Grosso, entre outubro e dezembro de 2021, foram realizadas 23. 450 migrações entre operadores. As solicitações de usuários de linha fixa nessas transferências constituem 2. 100 migrações (9%) e as solicitações de serviços celulares 21. 350 (91%).
No país, no quarto trimestre, quarto trimestre de 2021, foram alcançados 2,15 milhões de portabilidades numéis. Os pedidos de transferências de operadoras constantes somam 342,49 mil (16%) e as trocas de serviços celulares 1,81 milhão (84%).
REGULAMENTAÇÃO – A portabilidade numépria é realizada entre os serviços de telefonia celular privado (PMS) e os provedores de telefonia comutada constante (STFC) de acordo com a Resolução 460/2007 da Anatel. O estilo de portabilidade numérea no Brasil, explicado por meio do Regulamento Geral de Portabilidade (RGF) da Anatel, determina que as trocas devem ser solicitadas por usuários dentro do mesmo serviço, ou seja, do celular ao celular ou constante à constante, e dentro de sucessos do mesmo código de área.
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