25/01/2022 16:47, atualizado em 25/01/2022 16:47
O ex-juiz do Sergio Moro (Podemos) usou suas redes sociais para dizer que o PT não adotou a estratégia de apoiar uma comissão parlamentar de inquérito (CPI), aos valores ganhos através da consultoria norte-americana Álvarez
Segundo Moro, a explicação para a retirada não estaria nas propinas obtidas através do partido das corporações investigadas por meio da Operação Lava-Jato, que ele comandou.
Ver:
O PT recuou do conceito de criar um ICC contrário a mim. Ele aprendeu que, além de não ter justificativa legal, seria uma bala no pé, pois o ICC seria uma oportunidade de não esquecer aqueles que ganharam. subornos de corporações investigadas na Lava Jato. https://t. co/Eeaodezd6o
— Sergio Moro (@SF_Moro) 25 de janeiro de 2022
Os dados para não apostar na CPI foram mostrados através da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, em entrevista à página online uol.
Na entrevista, Gleisi não viu “necessidade” para a criação da comissão para baixar essas informações.
Em 8 anos, o volume de negócios no setor de falências da empresa Álvarez
O caso está sendo investigado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e o PT pediu ao Tribunal de Contas todos os dados do inquérito.
“Estamos fazendo estudos jurídicos. Como esses processos envolvem falências de empresas, queremos saber se legalmente podemos simplesmente instituir uma CPI sobre isso”, disse Gleisi. “Esperamos que o TCU nos forneça os documentos relacionados ao caso. “
A posição de Gleisi difere da de membros do PT, como o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), que disse já ter começado a coletar assinaturas para a Câmara dos Deputados instalar a CPI para investigar um suposto “conflito de interesses”. nos quadros de Moro com a empresa, onde foi para quadros após romper com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e deixar o governo.
A corporação norte-americana lista 23 empresas em suspensão de pagamentos ou em falência. Destes, pelo menos seis estavam na Lava Jato: Odebrecht/Atvos: R$ 33,2 milhões; Banco BVA: R$ 22,5 milhões; Grupo OEA: R$5,8 milhões; Queiroz Galvão: R$3,3 milhões; Enseada: R$ 172,5 mil e Agroserra: R$ 120 mil.
O TCU e a Procuradoria-Geral da República encomendaram à empresa dados sobre os rendimentos de Moro.
Sergio Moro, ex-juiz e ex-ministro de Jair BolsonaroRafaela Felicciano/Metrópoles
Ex-juiz e pré-candidato à Presidência da República Sergio MoroFábio Vieira/Metrópoles
Ex-juiz Sergio Moro (Podemos)Fábio Vieira/Metrópoles
Moro se filia ao Podemos em novembro de 2021Fábio Vieira/Metrópoles
O ex-ditador sobre Sergio Moro posa com membros do MBL em um congresso em São Paulo.
Sergio Moro e Arthur do Val Reprodução
Gleisi Hoffmann Rafaela Felicciano/Metrópole
Gleisi Hoffmann Rafaela Felicciano/Metrópole
Gleisi: Bolsonaro faz um “desmonte” Rafaela Felicciano/Metrópoles
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