Ele descreve o cenário socioeconômico dessas famílias.
A 3ª edição da publicação Recortes Sociais indica que cerca de um milhão (960. 763) famílias são chefiadas por mulheres que criam seus filhos na Bahia. com centavo).
A publicação, apresentada nesta terça-feira (25), é uma colaboração entre a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) e a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM-BA).
A partir do conhecimento do Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico), descreve o cenário socioeconômico dessas famílias, levando em consideração aspectos semelhantes às condições de demografia, educação, profissão e habitação.
El Salvador e região metropolitana concentram os maiores percentuais consistentes com as famílias de pais solteiros no estado (20,2%), seguidos pelo território do Portal do Sertão, com concentração no município de Feira de Santana (4,4%). Segundo o estudo, 75,1% das mulheres têm entre 25 e 49 anos, 55,3% concluíram a escola número um e 74,5% vivem em extrema pobreza com uma fonte de renda consistente com um mês consistente com uma capita de até R$ 89,00. Cerca de 70% (69,6%) relataram ter uma profissão fora de casa, pintam sozinhos.
A publicação Recortes Sociais sobre o tema da paternidade solteira está disponível nos sites da SEI e da SPM.
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