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São Paulo – A taxa de ocupação de leitos em unidades de cuidados extensivos (UTIs) para o tratamento do Covid-19 no Brasil tem notado uma piora em meio ao avanço da variante Ômicron do coronavírus, altamente transmissível, segundo boletim de monitoramento da pandemia no país publicado por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
De acordo com o levantamento, entre os dias 17 e 24 de janeiro, a taxa de ocupação de leitos de cuidados extensivos para o remédio Covid no Sistema Único de Saúde (SUS) aumentou em 12 conjuntos da Federação e em seis estados: Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo, Piauí, Rio Grande do Norte e Pernambuco – e no Distrito Federal, o ponto de ocupação está em um ponto crítico, com pelo menos 80% das moradias desocupadas ocupadas.
Ainda de acordo com a pesquisa da Fiocruz, 12 estados estão na zona de alerta intermediário, quando a ocupação do cuidado extensivo está entre 60% e 79% – Amazonas, Roraima, Amapá, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.
Ao mesmo tempo, 8 estados estão fora da zona de alerta, quando a profissão é inferior a 60%: Acre, Maranhão, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
O cenário crítico máximo detectado no Distrito Federal, com 98 consistentes com cem leitos ocupados. É seguido pelo Rio Grande do Norte, com 83% de ocupação, Piauí e Goiás com 82% cada, Pernambuco com 81% e Mato Grosso do Sul e Espírito Santo com 80%.
As menores taxas de ocupação foram registradas em Sergipe, com 25%, na Paraíba e Minas Gerais, com 28% cada, e no Acre, com 45%. Nos outros Estados fora da zona de alerta, ocupação superior a 50 consistente com cem.
“Não se pode ignorar que o cenário está piorando, é transparente que o cenário com vacinação seja muito diferente do observado em momentos anteriores, mais crítico da pandemia, em que havia muito mais leitos”, disseram os pesquisadores da Fiocruz em nota técnica.
“O que acontece é que, com uma transmissibilidade muito alta, mesmo uma proporção muito menor de casos levando a efeitos de internações na UTI em números expressivos”, acrescentou.
Os pesquisadores destacam a importância da vacinação para envolver a pandemia, ou seja, a aplicação de uma terceira dose de reforço de uma vacina. Eles também querem que outras medidas envolvam a disseminação, como o uso de uma máscara e a necessidade de comprovação de vacinação para entrar em locais públicos.
“As pessoas que já ganharam a dose de reforço são menos vulneráveis a essas internações, comorbidades graves ou idade complexa podem torná-las vulneráveis. No entanto, ainda há um componente da população que não ganhou a dose de reforço e, portanto, torna-se mais suscetível ao aumento da gravidade. burocracia da infecção por Ômicron e, acima de tudo, há um componente da população que não é vacinado, muito mais exigente”, ressaltaram.
“É fundamental fazer esforços para avançar na vacinação e disseminação do Covid-19, com o fortalecimento do uso obrigatório de máscaras e cartões de vacinação em locais públicos, e campanhas para consultar a população sobre o autoexame o mais rápido possível. “os sintomas aparecem, evitando até mesmo a transmissão intradisso”, conclui a nota técnica.
Nota técnica – O Ministério da Saúde retirou de uma nota técnica publicada na semana passada uma tabela que dizia que as vacinas contra o Covid-19 não são eficazes e que a hidroxicloroquina é. O documento foi assinado por meio da Secretaria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Contribuições Estratégicas em Saúde, Hélio Angotti Netto, o que provocou a reação dos parlamentares que pediram a revogação e suspensão dos efeitos do documento original.
A nova nota técnica foi publicada na página online da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec). No passado, o ministério rejeitou as regras da Conitec de não adotar o chamado remédio antecipado para Covid.
Na terça-feira passada, o ministério informou que a secretaria chefiada por Angotti republicaria a nota técnica apoiando a resolução sobre o remédio para a doença. como a resolução critica o uso de vacinas contra o Covid-19. O substitutivo será publicado em portaria no Diário Oficial da União (DOU) e não modifica a deliberação já publicada.
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