É conhecida como “a árvore sagrada”, pode chegar a 50 metros de altura e a concentração -e as maiores dimensões – ocorre nas planícies alusias entre a região do Rio Trombetas, no Pará, e Manaus, na Amazônia.
Com a perspectiva de alcançar o equivalente a um edifício de 16 andares, a “árvore sagrada” da Amazônia pode chegar a 50 metros de altura e é uma das árvores mais difundidas do mundo. É basicamente encontrado em florestas tropicais, África Ocidental e Sudeste Asiático.
Na região amazônica, segundo estudos fitosociológicos, a concentração – e as maiores dimensões – ocorre nas várzeas entre a região do Rio Trombetas, no Pará, e Manaus, na Amazônia.
E há uma discussão entre outras pessoas sobre sua vocação genuína. Alguns chamam de ‘Sumaúma’, enquanto outros a chamada genuína é ‘Samaúma’. Mas qual seria o termo correto?
O Portal Amazônia conversou com Cid Ferreira, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI) e especialista botânico com experiência em inventário florístico, para explicar essa discussão.
Pertencente à família Malvaceae, seu nome clínico é Ceiba pentandra Gaernt. O ‘Sumaúma’ ou ‘Samaúma’, ao Dicionário de Botânica (PEREIRA, A. Batista
A planta ‘Sumaúma’ tem sido destacada desde o século passado por naturalistas proeminentes como Humboldt, Spruce, Ducke
Floresce e culmina uma vez por ano sendo polinizado por morcegos. Suas sementes são cobertas com um algodão chamado ceiba, que quando separados dos galhos, as sementes são levadas pelo vento, dando origem à opção do nascimento de uma nova árvore.
É orgulhosamente realizada através de um tronco espesso na base fornecido com espinhos cônicos que se ramificam nas raízes óbvias, na água potável, regionalmente chamada Sapopema, na qual há muitas confidências de algumas tribos amazônicas. A máxima confiança observada é que a água extraída de seu tronco moldou o rio Solimões.
Kapok como uma forma de comunicação
Depoimentos de outras pessoas acostumadas a caminhar na floresta amazônica e que se perderam de alguma forma ou implicam que a planta pode ser usada como ferramenta de identidade, atingindo sua raiz, emitindo outro som para se localizar.
O pesquisador Cid Ferreira também explica que a confiança afirma que seres encantados, como Curupira, vivem em suas raízes e que emitem aquele som específico que ressoa na floresta quando são atingidos por um objeto (como uma vara). Assim, a população da floresta identifica um meio de comunicação, seja para pedir ajuda, relatar um perigo ou sugerir onde há água.