Um policial ataca e bate na irmã do barranco e tenta matá-la por afogamento no rio

Allison Tomazelli Barbosa, de 27 anos, foi presa em flagrante delito após despejar sua irmã de 19 anos de um barranco e tentar afogá-la no Rio Miranda, em Guia Lopes da Laguna (MS). Tomazelli é policial militar em Roraima e estava em um Mato Grosso do Sul.

De acordo com os dados do boletim de ocorrência, os policiais militares chegaram a Passo do Touro, um posto às margens do rio Miranda, e viram a irmã dormindo em um carro. O suspeito entrou no veículo e ligou para a irmã, que acordou. Naquele momento, os ataques à jovem começaram.

O caso foi registrado como tentativa de feminicídio e dano físico na delegacia de Polícia Civil de Jardim, cidade próxima ao local do crime.

Uma testemunha disse à Polícia Militar que a jovem desmaiou quando caiu do barranco. Ainda desmaiado, o suspeito pulou na margem do rio e continuou a bater na vítima. “finja, é quando ele a afoga várias vezes.

Outras duas pessoas tentaram evitar os ataques, mas acabaram sendo chutadas pelo policial. Os depoimentos implicam que todos no local tinham sido alimentados com bebidas alcoólicas.

Diante da situação, outra testemunha teria chamado os bombeiros e a polícia militar. A vítima foi levada para o Hospital Guia Lopes da Laguna com hematomas e luxações por todo o corpo.

A Polícia Militar de Roraima informou por meio de nota “que obteve cópia do mandado de prisão em flagrante delito do soldado, detido no estado de Mato Grosso do Sul. para iniciar um processo administrativo disciplinar, garantindo defesa suficiente e julgamento adverso”.

Em seu depoimento, o policial disse que foi atingido nos testículos depois de negar o sexo oral proposto através da mulher. O soldado disse que ela foi atacada através dele e não diz se a arma dela explodiu ou se era do policial.

No depoimento da vítima à Corregedoria, recebido pela Rede Amazônica, o exército informou que os dois se conheceram no dia do crime, quando deixaram pinturas juntos na Balsa do Passarão e, no final do dia, saíram para beber com um par de frifinishes.

Os dois policiais e o casal se encontraram em uma tabacaria na Avenida Mario Homem De Melo, depois foram a um quiosque na Praça do Cambará, na Zona Oeste, onde o primeiro-ministro disse que tinha “dado uma pausa” na bebida e começou a ingeri-la enérgica.

O policial relatou que havia mulheres na mesa ao lado e deu-lhes o número do celular em um pedaço de papel, o que teria irritado seu colega.

Por isso, segundo o policial, o companheiro jogou um copo de cerveja em seu peito e depois pagou a conta e foi até o carro para deixar o soldado em casa.

No caminho, o policial relata que o colega colocou a mão na virilha dela e, em seguida, puxou o short que ela estava usando, insinuando que ela estava procurando fazer um. Na época, o primeiro-ministro afirma ter interrompido a mulher e dito a ela mais velha. “não combinando as coisas” e que os dois não estariam juntos.

Após a recusa, o policial disse que o colega sacou uma arma e, enquanto o carro ainda estava em movimento, apontou para sua virilha e disparou um tiro, que falhou. Portanto, ele considerou uma piada de sua parte.

Logo depois, ele diz que pediu ao policial para “parar essa piada chata”, nesse momento, nesse momento, a arma para ela na virilha novamente, e desta vez atirou nela nos testículos.

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