Foto: André Matos – Meliponicultura. org -Abelha iraí na rosa
Meliponini, conhecida como abelhas sem ferrão, desempenham um papel fundamental na produção de mel, para fins gastronômicos, bem como na polinização das plantas, permitindo a proliferação de várias espécies básicas que poderiam desaparecer sem a ação desses insetos.
O pesquisador Celso Barbieri Junior, da Faculdade de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, que também é um dos professores do curso, explica que a meliponicultura é um dos povos indígenas do país que vem ganhando espaço nos últimos anos.
“A criação de abelhas nativas sem ferrão é uma atividade muito antiga, que remonta às tradições indígenas, ganhou popularidade no estado de São Paulo na última década, fortemente relacionada aos projetos de criadores que buscam colaborar com a cobertura desses polinizadores. “Explica.
Para Barbieri, a meliponicultura pode ser praticada por qualquer pessoa. ” Qualquer um pode ser apicultor, por causa das trezentos espécies de abelhas sem ferrão descobertas no Brasil, dezenas são gerenciáveis e absolutamente inofensivas. “
As abelhas nativas dependem fortemente da preservação da floresta em que são encontradas e uma colônia pode até morrer se removida da árvore em que se encontra.
No Brasil, estados como Maranhão, Rio Grande do Norte e Pernambuco, outros no Nordeste do Brasil, têm centros de cultivo prósperos.
Entre as espécies locais exploradas estão as de tiúba, jandaíra e uruçu. Jataí, jam, mirim-guaçu, mirim-preguiça, iraí e mandaguari também não são incomuns entre as meliparias.
Muitas espécies de plantas contam com ela para se reproduzir. Ao passar de flor em flor, essas pequenas abelhas trazem pólen e fertilização, gerando assim a produção da semente e o surgimento de uma nova planta. Cerca de 90% das espécies da Mata Atlântica contam com abelhas que picam para se reproduzir.
Ao contrário do que a chamada sugere, essas abelhas têm um ferrão, mas é atrofiada e, portanto, não pode picar. Não é necessário equipamento de proteção ou fumaça para manuseio. Portanto, elas podem ser criadas nas proximidades das moradias, somando-se em áreas urbanas. Por serem dóceis e fáceis de manusear, mais e mais novos fabricantes estão interessados em correr com essas pequenas abelhas. As razões são e diversidade desde a produção de mel, deliciosa e amplamente utilizada para fins de cura, até a produção de própolis, entre outros.
USP abre inscrições para o 4º curso de extensão online sobre meliponicultura e ciência cidadã. Aberta aos interessados no assunto, a atividade concede 500 vagas e o único requisito é ter acesso à Internet e a um aparelho celular que também tenha acesso à Web.
Para se inscrever, basta acessar e. usp. br/jjk até 28 de janeiro. As aulas ocorrerão de 7 a 25 de fevereiro, com carga horária de 30 horas.
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