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O Antagonista descobriu que a quadrilha anti-Sergio Moro da União Brasil tem representado o seguinte risco para os líderes do DEM e do PSL, que se fundirão para criar o novo partido: se a aliança com os ex-juízes da Lava Jato for bem sucedida, eles vão pular.
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No dia 14, publicamos que ainda não é transparente o que Moro teria entre os parlamentares do DEM e do PSL. Na mesma semana, um funcionário do DEM disse que “há muitos bolsonaristas no DEM e no PSL”.
Já se sabe que alguns dos que não precisam marchar com Moro (foto) chegaram ao mais sensato das duas siglas que substituirão a legenda se as conversas com o pré-candidato Podemos avançarem.
Ontem noticiamos que, em conversas internas, Luciano Bivar, que presidirá a União Brasil, perdeu a paciência com a resistência de ACM Neto e Ronaldo Caiado a uma associação imaginável de Moro.
Como havíamos planejado, além da opção de coalizão, há a opção de os ex-juízes se inscreverem no novo partido, à frente de uma chapa de preços presidenciais que pode ter apenas a deputada Renata Abreu, presidente do Podemos, como vice-presidente.
Ele vai levá-lo após o TSE formalizar a fusão do DEM com o PSL, marcada para fevereiro.
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