27/01/2022 21:18, atualizado em 27/01/2022 23:01
O Brasil nunca registrou tantos casos de violência contra jornalistas. No ano passado, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) registrou 430 ataques na categoria, o maior número desde que a série histórica começou em 1990. Em 2020, foram 428 casos de agressão.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) é apontado como o maior agressor, apontado como líder de um procedimento para “desacreditar” quadros de imprensa. Cometeu 147 ataques contra jornalistas.
Dados divulgados nesta quinta-feira (27/1) mostram que os casos de censura também ocorreram em 2021. No total, foram 140 restrições.
Segundo a Fenaj, a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), órgão de comunicação pública do governo federal, cometeu 138 casos de censura.
“A continuidade das violações da liberdade de imprensa no Brasil está obviamente relacionada à chegada de Jair Bolsonaro à presidência da República”, alertou a presidente da Fenaj, Maria José.
Veja os destaques da reportagem da Fenaj sobre violência entre jornalistas:
O relatório da entidade menciona episódios graves como Bolsonaro agredindo verbalmente cães com termos como, quadruplicado, coletores e, e dizendo a um profissional para fechar.
O presidente só é culpado de 147 casos (34,19% do total), com 129 episódios de desacreditar a imprensa (98,47% da categoria) e 18 de agressões verbais contra jornalistas.
Maria José defendeu os quadros da imprensa. ” O jornalismo é um dos pilares das sociedades democráticas e não há jornalismo sem jornalistas. Portanto, é dever de todos combater movimentos opostos a qualquer um, acrescentou o presidente da República, para a disseminação de uma cultura de violência contra jornalistas”, diz ele no relatório.
Quando ele está baixo, as “penas” iluminadas deram o tom para os céus do Rio de Janeiro e de São Paulo.
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O ator e biólogo também são de Vicente, 11, Inácio, 8, Gaspar, 2, e Maria Madalena, 1.
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A loira também disse que chamou No Limite e A Fazenda.
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