Com arbitragem desastrosa, Brasil e Equador saem do empate em Quito

Com a arbitragem do colombiano Wilmar Roldán, marcando e demarcando pênaltis, expulsando jogadores e dando a volta por cima, a seleção brasileira empatou nesta quinta-feira com o Equador pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2022 pela frente, mas permaneceu na partida. Empate em 1 a 1 com o Equador, fora de casa, pela 15ª rodada do torneio. Os dados são da Gazeta Esportiva.

Com o resultado, a equipe do técnico Tite chegou aos 36 pontos, com vitórias e três empates. Os equatorianos estão em terceiro, com 24.

O Brasil volta à quadra na terça-feira, às 21h30. m. (Horário de Brasília), Paraguai, no Mineirão, em Belo Horizonte. O Equador viaja para o Peru às 23:00 horas.

A partida – O primeiro nível começou muito movimentado no estádio Casa Blanca. Enquanto o relógio mal chegava a um minuto, Enner Valencia dava a impressão de estar solto após um chute solto e tentou com muito perigo pelo lado. Por outro lado, a reação fatal.

Aos cinco, coutinho central na pequena área, Matheus Cunha cabeceia e a bola ainda está viva na linha do gol após explodir na defesa. Pronto, Casemiro finalizou na parte de trás da área e saiu para o abraço.

Dez minutos depois, o clima esquenta em Quito. Matheus Cunha soltou na frente da superfície e chutou no pescoço através do goleiro Dominguez. Wilmar Roldán então expulsou o equatoriano após consultar o VAR. A vantagem numérica do Brasil, no entanto, durou pouco, pouco tempo depois, Emerson Royal ganhou o momento do cartão amarelo e, como resultado, expulso.

Aos 31, o árbitro também mostrou o vermelho para Alisson, após o goleiro cometer uma falta em Valencia. Quando ele chamou através do VAR, no entanto, ele reabasteceram seu cérebro e só apresentou o cartão amarelo. A partir daí, o jogo caiu em funcionalidade e eles se tornaram muito truncados.

A equipe começou a se assustar apenas aos 51 anos. Matheus Cunha chamou o meio e arriscou. A bola bateu no alvo e voltou para o atacante, que tentou novamente. Desta vez, o tiro passou por corte. la tinta de viga.

Na volta do intervalo, os cariocas subiram em busca do empate. Aos 3 minutos, Estupiñan centralou a área, Alisson e Daniel Alves bateram na trave e a bola foi para Estrada, que corrigiu para o gol. O gol, no entanto, negou, já que a bola saiu diante do centro.

Poucas horas depois, Raphinha derrubou Estupiñan na área e o árbitro apitou pênalti. No entanto, após consultar o VAR, Roldán anulou a falta. Aos 30, nada parou o gol equatoriano. Felix Torres subiu mais alto que a defesa em um canto e saiu o mesmo.

O Brasil tentou responder aos 40. Gabigol recuperou a bola pela esquerda e bateu cruzado. Atento, Galíndez aplaudiu. Na reta final, os equatorianos subiram em busca do retorno. Aos 45, Alisson tentou afastar a bola e acabou acertando Preciado. No primeiro tempo, Roldán marcou de pênalti, mas desviou.

GOLS: Felix Torres, aos 30 do 2º tempo (Equador); Casemiro, cinco do 1º trimestre (Brasil)

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