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O Conselho De Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso aprovou nesta quarta-feira (26) a licença inicial com situações para a estrutura do Terminal Portuário do Barranco Vermelho. O projeto, que seria construído sobre o Rio Paraguai, na região de Cárceres, em Mato Grosso, ganhou diversas críticas, acrescentando o Ibama, não ao fator de licenciamento do projeto.
O jornalista André Trigueiro comentou sobre a resolução e disse que “a pá, a misericórdia derrubada nesse bioma (Pantanal)”. Segundo ele, “eles destroem o Pantanal sob o pretexto de transportar grãos”. a garagem de um lote que será usado para o carregamento e descarga de insumos e cereais através do Rio Paraguai.
Os espaços de influência do porto são habitados por comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, ribeirinhos e pescadores profissionais e artesanais. A Associação Sócio Cultural Ambiental Fé e Vida em nota informa que não houve consulta prévia às comunidades que podem ser afetadas e que a estrutura do porto só pode gerar ajustes no canal e escassez de peixes. No texto, o arranjo indica que será obrigatório fazer modificações no canal nos temas, dragagem e aprofundamento de pinturas no canal. , e outras modificações mais prováveis de despersonalizar o aspecto herbáceo do rio, dados que merecem ser incluídos no Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rime).
Além disso, o porto contraria a recomendação do Comitê Nacional de Zonas Úmidas (CNZU), que estabelece que esse componente do rio Paraguai é de grande navegação e os comboios previstos para navegação têm 140 metros de comprimento por 24 metros de largura.
O Ministério do Meio Ambiente de Mato Grosso, no entanto, enviou uma nota ao portal G1 indicando que o trecho navegável da hidrovia está a cargo da Agência Nacional de Transportes Fluviais (ANTAQ), IBAMA e Marinha, e que só são autorizados um porto, sem serem culpados dos efeitos ambientais na navegação no rio.
Fonte: Amazon. org
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