Covid-19: Rio já vive uma explosão de casos no estado

\n \n \n “. concat(self. i18n. t(‘search. voice. recognition_retry’), “\n

RIO — Depois de se estender temporariamente para a capital, a variante Ômicron está assustando cidades do interior do Rio de Janeiro. O contágio avassalador já está afetando a rede de fitness em regiões que tradicionalmente possuem baixa fonte de vagas para internação. Anteontem, sete municípios tiveram todos os leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ocupados. A situação vai piorar nos próximos dias, segundo o secretário de Estado da Saúde: Alexandre Chieppe prevê a “internalização” da onda causada pela nova tensão.

— A convocação de testes na região metropolitana está diminuindo gradualmente. Haverá internalização. Agora é hora de continuar. Essa curva na região metropolitana está diminuindo, porém está sendo construída em outras localidades – disse o secretário.

Dados compilados pelo GLOBO no painel Covid-19 do governo estadual mostram que 44 dos 92 municípios do Rio de Janeiro registraram aumento de pelo menos 1. 000% nos casos da doença nas primeiras semanas do ano, em comparação com dezembro de 2021 Entre esses municípios, 3 não haviam sido afetados pelo coronavírus até o final de 2021. O cenário mudou radicalmente após a renovação do ano e o avanço de Ômicron para Silva Jardim, Santa Maria Madalena e São Fidélis. Em Teresópolis, a prefeitura notou uma importante construção em casos há dez dias, assim como em Cardoso Moreira, cidade a 230 km da capital.

Esses dados referem-se ao total de pacientes com a doença, que relataram ter começado a se deliciar com sintomas de infecção nos primeiros 26 dias de janeiro. Os números ainda não aumentaram, pois outras instâncias podem ser inseridas no sistema. Ao longo da pandemia, as localidades do interior têm tido dificuldades logísticas para atualizar dados nos sistemas de notificação.

Atualmente, a rede pública conta com 2. 800 leitos para pacientes covid-19, segundo o Ministério da Saúde. O Estado exclui, por enquanto, a implementação de novas restrições de adequação, planos de financiamento, com o Ministério da Saúde, da reabertura dos leitos.

Com a propagação desenfreada da doença, Barra do Piraí, Rio Bonito, Teresópolis, Maricá, Saquarema, Bom Jardim e Miracema estiveram no dia anterior com todos os grandes leitos de atendimento Covid-19 ocupados. Outras duas localidades estavam próximas de sua capacidade máxima: Itaboraí (95%) e Bom Jesus de Itabapoana (92%).

As vagas nos corredores já foram esgotadas em Rio Bonito, Valença, Cachoeiras de Macacu, Teresópolis, Nova Friburgo, Três Rios, Nova Iguaçu, Rio das Ostras e Cardoso Moreira. Em Volta Redonda, a taxa de ocupação chegou a 98%. Esses números de pacientes são enviados através de conselhos municipais para o governo estadual.

Historicamente, os pequenos municípios contam com a rede pública de outros municípios para serviços médicos de média e alta complexidade, como uma unidade de terapia intensiva. Por isso, o estado do Rio é dividido em 8 regiões de fitness, que trocam pacientes entre si. quando necessário. Apesar do cenário crítico em algumas localidades, em todo o estado, a taxa de ocupação de leitos de cuidados extensivos no dia anterior foi de 62%.

Com a maior rede pública, a capital teve 745 pacientes inflamados com o coronavírus hospitalizado. Apesar de mais 29 pessoas na fila, a taxa de ocupação global foi de 64%. O corredor da cidade abriu leitos para lidar com a explosão de casos de Ômicron: foram apenas 21. 103 novos diagnósticos submetidos. No estado, esse número chega a 34. 764.

A região com taxa de ocupação de leitos é o Noroeste, que teve 89% de seus extensos leitos de atendimento ocupados anteontem. Dos 14 municípios que compõem a região, na divisa com Minas Gerais, apenas 3 possuem amplos leitos de atendimento para atendimento de pacientes do Covid: Itaperuna (3 vagas disponíveis), Bom Jesus de Itabapoana (cinco vagas disponíveis) e Miracema (sem vagas disponíveis).

Na região Serrana, pelo menos dois municípios enfrentam transtornos para atender quem chega aos hospitais. Sem mais vagas, Teresópolis teve que enviar dez pacientes graves para outros municípios nos últimos dez dias. Com apenas dois leitos de amplo atendimento para atender pacientes covid-19, Bom Jardim transferiu mais 4 pessoas para as proximidades das localidades. O cenário se repete na cidade de Rio Bonito, que faz parte da região metropolitana II. Segundo a prefeitura, dois pacientes tiveram que ser transportados para Maricá e Itaboraí. Segundo o município, a fila para um leito varia de 4 a 10 dias, dependendo do sistema de regulação estadual.

Com a chegada de mais pacientes, Quissamã anunciou que alugaria novas vagas na UTI e na rede pessoal.

A especialista em fitness da UFRJ Ligia Bahia diz que o avanço da variante Ômicron é preocupante. O especialista em aptidão pública lamenta a ausência de um “legado” de camas de outras ondas de Covid-19:

“Estamos revendo esse cenário e temos uma transmissão imediata. Sabíamos que haveria tensão nas fórmulas de fitness, embora em menor grau. Estamos deixando como legado da pandemia uma fórmula fitness com uma oferta mais adaptada às nossas necessidades.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *