São Paulo, treze – Após o outono nas safras de verão, a preocupação do Ministério da Agricultura é garantir que os fabricantes possam plantar fora da estação, especialmente o milho. Isso foi declarado através da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, em assembleia nesta quinta-feira com os fabricantes de Cascavel (PR) e Ponta Porã (MS). “Temos investimento e nosso medo é agilidade nesses movimentos para que possamos plantar com segurança. Para que o agricultor possa saber o que vai acontecer no momento da colheita, que está fora de época, o que é muito importante, porque é quando o milho máximo é plantado nesses estados”, disse o ministro em Ponta Porã, segundo nota de imprensa do arquivo.
Ainda segundo o ministério, em Cascavel, o fabricante Vanderlei Campos estimou perdas de 60% a 70% na safra de milho. Os agricultores da região não têm facilidade para estender o prazo de sua dívida para poder semear as próximas culturas.
O ministro sobrevoou a região de Ponta Porã e Naviraí, no Mato Grosso do Sul, onde estão localizadas as culturas mais afetadas pela seca no estado. Em Nairaí (MS), ela e os secretários se reuniram com industriais da região para ouvir sobre as dificuldades que estão enfrentando ultimamente. “Estamos aqui para prestar atenção a eles. Não é imaginável ter uma medida geral. Temos municípios que sofreram perdas gerais e outros que não sofreram. Colocamos condições de sentar com o Banco Central, com o Ministério da Economia, com o Banco do Brasil e outros bancos para delinear as medidas”, disse Tereza Cristina, acrescentando que vários setores foram afetados, como soja, milho e leite. existem várias condições que tomamos nota. Às vezes você quer substituir a legislação, o Conselho Monetário Nacional (CMN) tem que aprovar certas ações. Queremos velocidade para que o fabricante saiba o que pode fazer e o que pode semear”, disse. ditado.
Teresa Cristina que medidas imediatas, de médio e longo prazo serão tomadas. Uma delas é a previsão para a expansão do seguro rural. Segundo o ministro, o ministério já está em contato com 15 seguradoras.
Em relação aos créditos rurais, o ministério está explorando mais créditos para indústrias em municípios onde o estado de emergência foi identificado por meio do governo federal. Um levantamento inicial feito pelo Departamento de Política Agrícola dos principais estabelecimentos monetários de crédito rural mostra que o Paraná tem 44,6 de acordo com o percentual de sua doação de soja segurado, enquanto as culturas de milho estão seguradas em 34,3% de sua doação. Em Mato Grosso do Sul, a perspectiva é de uma política de 27% para a soja e 16,1% para o milho.
Esse conhecimento possivelmente ainda sofreria mudanças em suas longas edições, devido ao acesso ao cancelamento de políticas e operações do Proagro.