Ministério Público fiscaliza proteção de barragens na bacia do Rio Formoso

Debido al exceso de precipitaciones, el Ministerio Público de Tocantins solicitó al Distrito de Riego de Río Formoso (DIRF) datos sobre las represas Taboca, Calumbi I y Calumbi II, que forman parte del proyecto Río Formoso, uno de los más grandes de riego proyectos no Brasil. .

Nesta quarta-feira, 26, o promotor de Justiça Francisco José Pinheiro Brandes Júnior, chefe da Procuradoria Regional do Meio Ambiente da Bacia Alta e Média do Araguaia, enviou conhecimento da DIRF ao Instituto de Natureza do Tocantins (Naturatins), à Defesa Civil do Estado, ao Município de Formoso do Araguaia e ao Município. O objetivo é que os gestores sejam gestores dos conhecimentos transmitidos para o exercício de suas funções institucionais.

Em 2019, o Ministério Público iniciou um extrajudicial para monitorar as barragens.

No dia 19 de janeiro, o Distrito de Irrigação Rio Formoso informou ao MPTO que o monitoramento das barragens é realizado por meio da Secretaria de Infraestrutura, uma vez que as barragens permanecem de domínio do Governo do Estado do Tocantins. ações”, diz a entidade.

A DIRF também discutiu que desde 2017 são explicadas as cotas máximas de acúmulo de água para irrigação e que ultimamente todas as cotas estão operando dentro dos limites de proteção estabelecidos. As medições são de 3,3 m para Taboca, 1,75 m para Calumbi I e 2,36 m para Calumbi II.

“Durante o período chuvoso, as barragens são monitoradas diariamente e, quando cumprem cotas de proteção, as comportas são abertas para drenagem e manutenção de sua proteção”, informa a DIRF.

A entidade informou ainda que a barragem de Taboca atingiu 3 m em 11 de janeiro e as comportas foram abertas sem demora no dia seguinte. Uma semana depois, o ponto em 2,99 m, então de acordo com o seu plano de proteção.

Por fim, a DIRF também pressionou que as barragens Calumbí I e II “ainda não atingiram suas cotas de proteção operacional e estão sob controle”.

A alocação do Rio Formoso ocupa um total de cerca de 50 quilômetros e uma área alagada de cerca de 9. 000 hectares.

O Ministério Público convoca os membros da DIRF, que reúne comerciantes rurais da região, e representantes da Secretaria de Infraestrutura do Estado do Tocantins para uma reunião, que tratará do assunto.

TOC

Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado no final de 2019 estabelece que as empresas agrícolas devem atuar para manter a bacia do Rio Formoso, comprometendo-se a utilizar práticas sustentáveis, especialmente no que diz respeito ao uso de água para irrigação.

O promotor também informou que várias barragens existentes ao longo da bacia do rio Formoso estão sendo investigadas pelo Ministério Público. Alguns casos até foram processados.

As investigações e denúncias foram geradas após relatórios do Centro Operacional de Apoio à Habitação, Planejamento Urbano e Meio Ambiente (Caoma), empresa auxiliar do MPTO, indicarem que muitas dessas barragens foram construídas com irregularidades imagináveis, seja do ponto de vista ambiental e do ponto de vista técnico ambiental.

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