Com a vacina aprovada recentemente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os jovens de 5 a 11 anos totalizaram 324 óbitos por covid-19 desde o início da pandemia. Esse é o número de óbitos por essa organização etária registrado por meio de Cartórios de Registro Civil Brasileiro de março de 2020 até a primeira semana de janeiro de 2022.
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A pesquisa também mostra que os jovens mais acometidos pela doença são aqueles com mais de cinco anos, com 65 óbitos registrados. Depois vêm as crianças de 6 anos, com 47 registros. 46 jovens de 7 e 11 anos morreram da doença. -crianças de 43 anos, 40 anos de 9 anos e 37 de 8 anos.
O conhecimento cadastrado é do Portal da Transparência do Estado Civil, uma base de conhecimento que reúne dados sobre nascimentos, casamentos e óbitos registrados por meio dos 7. 663 notários brasileiros, e é controlado por meio da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (ArpenBrasil).
Na faixa etária de cinco a 11 anos, houve 77 registros de óbitos por síndrome respiratória aguda grave (SARS).
O ano de 2021 é o ano com maior número de óbitos cuja causa de morte é indexada como covid-19, com 174. Em 2020 foram 150.
Na primeira semana de janeiro de 2022 não houve mortes de Jovens de 5 a 11 anos, os cartórios de registro civil têm prazo legal de até 10 dias para enviar o conhecimento ao portal da transparência do prestígio civil.
Entre os estados brasileiros, São Paulo, estado com maior população do país, foi responsável por 22,8% das mortes de crianças nessa faixa etária, seguido por Bahia (9,3%), Ceará (6,8%), Minas Gerais (6,5%), Paraná (6,2%). ), Rio de Janeiro (5,9%) e Rio Grande do Sul (4%). Amapá, Mato Grosso e Tocantins são os grupos que registraram o menor número de óbitos na faixa etária.
“Os números mostram que, reduzidos, as mortes de crianças fazem parte desse momento infeliz que estamos vivendo, e que a vacinação é a forma mais produtiva de salvar vidas e que a doença, espalhada pelas novas variantes, é menos letal para quem sofre dela. eles já estão vacinados”, disse Gustavo Renato Fiscarelli, presidente do Arpen-Brasil.