Com o objetivo de mostrar e buscar respostas para ter sucesso na situação de crise que o setor suíno de Mato Grosso e do Brasil está passando, a Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), juntamente com a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), se reuniu na manhã desta quarta-feira (26), em Brasília, com o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina. Na ocasião, representantes do setor pediram medidas emergenciais para minimizar os efeitos causados pela cobrança superior à produção e pelos baixos encargos pagos aos suinocultores.
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Além dos líderes e representantes da indústria da carne vermelha, participaram da audiência, que foi realizada de forma híbrida, como o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, o secretário de Política Agrícola do Mapa, Guilherme Bastos, o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Orlando Leite e o deputado federal e presidente da Frente Parlamentar da Suinocultura, Covatti Filho, 53. O presidente da Acrismat, Itamar Canossa, disse que, além das medidas de curto prazo, a Pasta pediu conselhos sobre medidas que evitem novas medidas de curto prazo. crise
“Estamos pedindo uma prorrogação de um ano no prazo para o pagamento das cargas da pecuária, de acordo com o Manual de Crédito Rural. O ministro disse que é um pedido crível e que possivelmente viria mesmo com faturas atrasadas, para dar uma resposta rápida. Reativação da linha de crédito de cobrança, voltada para a conservação das raças de semeia e concessão de um limite de crédito de R$ 2,5 milhões em consonância com o beneficiário”, disse.
Quanto aos custos de produção, que dispararam nos últimos meses devido ao acúmulo de produtos destinados à alimentação animal, como o milho, as associações solicitaram a manutenção da isenção das taxas de contribuição cobradas sobre as importações de milho (PIS/COFINS) até dezembro de 2022.
“Neste ponto, o ministro também aconselhou que cada convênio estadual se reunisse com os governos estaduais e negociasse a opção de ter uma redução, ainda que momentânea, para toda a cadeia produtiva do suíno, como forma de mitigar o efeito dos impostos sobre a comercialização da crise”, ressaltou.
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