No Radar Forbes de hoje (28), a Renova Energia, que está inadimplente, informou ao mercado que havia aceitado uma proposta por meio da AES para comprar os ativos da empresa no complexo Cordilheira dos Ventos, no Rio Grande do Norte.
O programa de fidelidade corporativa Méliuz anunciou que registrou uma expansão de 77% nas vendas brutas no quarto trimestre de 2021 em relação à mesma época do ano passado, para 1,7 bilhão de reais.
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Confira os destaques:
A Renova Energia, que está em processo de recuperação judicial, informou ao mercado que aceitou proposta apresentada por meio da AES, holding da AES Brasil (AESB3), para adquirir os ativos da companhia no complexo Cordilheira dos Ventos, no Rio Grande do Norte.
Segundo a empresa, a AES GF1 Holding garantiu o direito de ser a primeira licitante no leilão judicial da Unidade de Produção Remota Cordilheira dos Ventos (UPI), que será realizado a partir do processo de administração judicial da Renova. A ocasião está marcada para março.
A oferta da AES abrange os projetos Facheiro II, Facheiro III e Labocó, com capacidade de progressão eólica de 305 megawatts (MW). O preço da transação não é divulgado.
Em nota separada, a Renova disse que a Cordilheira do Ventos é um dos 16 parques eólicos que compõem seu portfólio de projetos de longo prazo no nordeste do país.
O programa de fidelidade corporativa Méliuz anunciou que registrou uma expansão de 77% nas vendas brutas no quarto trimestre de 2021 em relação à mesma época do ano passado, para 1,7 bilhão de reais.
De acordo com o resumo operacional da empresa, a partir do terceiro trimestre, a funcionalidade dos últimos 3 meses de 2021 aumentou 52%.
A empresa disse que terminou dezembro com 22,4 milhões de contas, 1,6 milhão a mais do que em setembro. O número de usuários ativos foi de 9,4 milhões, contra 9,5 milhões no terceiro trimestre.
A Brasil Brokers informou ao mercado que aprovou um aumento de capital de até cem milhões de reais.
Segundo a empresa, o acúmulo ocorrerá a partir da emissão de no máximo 99. 009. 901 ações, com preço unitário de 1,01 reais.
“A acumulação de capital visa projetar capital e melhorar sua liquidez para atender à execução de seu plano de negócios e estratégia de transformação virtual”, disse a empresa no documento.
Os acionistas da Oi aprovaram a proposta de fusão da Oi Móvel em assembleia geral ordinária (EGM), de acordo com o documento enviado ao mercado.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) analisa a venda da rede celular da empresa para Tim (TIMS3), Vivo (VIVT3) e Claro.
A EDP solicitou autorização ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para começar a operar o primeiro trecho da Linha de Transmissão EDP Transmissão SP-MG, com sete meses de antecedência.
A operação publicitária deste primeiro segmento representa uma fonte de receita anual parcial (RAP) de R$ 111,8 milhões, ou 45% do total da RAP.
A Rede D’or informou ao mercado que concluiu a aquisição, sua subsidiária Hospital Esperança, do Hospital Memorial Arthur Ramos.
A rede de estacionamentos Estapar anunciou uma nova aliança com a startup Zletric, para uma rede de carregamento de baterias para veículos elétricos.
A startup criada em 2019 já instalou mais de 170 estações de carregamento e “tem dezenas de estações de carregamento em instalação em outros estados”, disse a Estapar. Além da região Sul, a empresa está presente nos estados de São Paulo e Rio. de Janeiro e recentemente iniciou suas atividades em Brasília.
“Se a transação prospectiva se concretizar, a empresa (Estapar) terá uma participação aplicável na combinação das estruturas de Ecovagas e Zletric”, disse a Estapar de fato ao mercado.
A Eneva aumentou suas reservas de combustível à base de plantas em 2021 para 6,882 bilhões de metros cúbicos de reservas totais de 2P (comprovadas e prováveis) com uma taxa total de reposição de reservas de 321 para o ano, disse a empresa em comunicado.
Na Bacia do Parnaíba, no Maranhão, foram incorporados 5,6 bilhões de metros cúbicos de combustível, totalizando 29,454 bilhões de metros cúbicos de reservas 2P, com importante contribuição do campo de Gavião Belo, declarado comercial em fevereiro do ano passado.
Na bacia amazônica, foram incorporados 1,282 milhão de metros cúbicos de combustível no ano, totalizando 7,109 milhões de metros cúbicos. Neste caso, a empresa contou com a perfuração de um novo no campo do Azulão, que verificou a ampliação dos reservas. (com a Reuters)