A previsão é que as mesas completas das 4 alças (oeste, norte, sudoeste e sul) que compõem o Rodoanel Metropolitano estejam completas até 2030. O leilão está marcado para 28 de abril na Bolsa de Valores de São Paulo (B3).
No caso das alças oeste e norte (ligando a BR-381/SP à BR-381/ES, passando por Betim, COntagem, Ribeirão das Neves, Vespasiano e Santa Luzia), as pinturas devem começar em 2025 e devem ser concluídas até 2027. Antes disso, entre o próximo ano e 2025, serão realizadas desapropriações nas regiões. De acordo com o secretário de Infraestrutura De mineração, Fernando Marcato, esse segmento será realizado primeiro devido à demanda. “Isso é 70% da demanda total”, disse ele.
Veja as tabelas com um entre os projetos do Rodoanel do Governo de Minas e os municípios da RMBH
As alças Sudoeste e Sul (ligando a BR-040 à BR-381/SP e percorrendo os municípios de Contagem, Betim e Ibirité) serão desapropriadas entre 2027 e 2028, e então os trabalhos começarão – com o toque final previsto para 2030. “Isso deve ser feito um pouco mais tarde porque a chamada é muito boa”, explicou.
Uma vez concluída a estrutura de todo o anel viário, o Estado planeja limitar o fluxo de veículos pesados no anel viário de Belo Horizonte, com o objetivo de reduzir a circulação de carros na região e também acidentes.
“Uma vez que você tem o Anel, você lança o Anel Belo Horizonte e quando o Anel é concluído, é até imaginável proibir o fluxo de caminhões no Anel de Belo Horizonte. Temos 4. 000 acidentes/ano na Rota do Anel, com mortes quase diariamente”, disse o secretário de Infraestrutura de Minas Gerais, Fernando Marcato, em entrevista coletiva para tornar o projeto conhecido pelo público.
Segundo o secretário, o fator de segurança foi tão vital quanto a logística na discussão sobre o Rodoanel. Nesse sentido, a alocação prevê curvas e rampas com pouca acentuação, a fim de garantir maior proteção da força motritura. “Diz-se aqui que é um caminho de elegância 0, o que significa que as rampas não podem ter mais de 5% de inclinação, nem as curvas podem ter uma inclinação muito íngreme. É um caminho que, no conceito de moda, eventualmente engloba a força motriz que dorme a roda e que tem uma defesa boa o suficiente para que não tenha um acidente”, disse.
O tipo de concessão será uma parceria público-privada (PPP) na qual a empresa vencedora também será responsável pela operação e fiscalização do anel viário.
“É uma comissão onde a construtora também opera, então você cria um incentivo positivo para a construtora fazer uma tarefa porque esse ativo vai ficar por 30 anos. Além disso, você terá que colocar em inspeção, um centro de vigilância, inspeção de faixas de domínio para que não haja nenhum tipo de invasão, então essa é uma tarefa da moda”, explicou o secretário.
Questionado se a grande alocação dessa forma poderia levar a dificuldades no processo de concessão, Marcato explicou que o estilo tem sido amplamente debatido e que a alocação deverá ser bem sucedida. “Se tivéssemos que fazer isso apenas por pinturas públicas, a ameaça dos upitives e a cobrança seriam muito maiores, o que aconteceu em São Paulo. Assim, a ameaça de ter upitives e ter que prevenir – vemos o DER porque o tempo é obrigatório para evitar pinturas porque o parceiro perde a capacidade econômico-financeira – é grande. Então, com uma tarefa onde você sobe a estrutura e operação, você atrai um novo tipo de ator, que não é um empreiteiro, em termos de investimento. É um investor. Is mais poderoso fisicamente é fácil de atrair?Não, não é. haverá 30 concorrentes? Não, não, eles são menos competitivos, mas o que fazemos?Os da Bolsa de Valores de São Paulo”, disse o secretário. E ele subiu: “Conversamos por um ano e eles nos disseram que sim, agora vamos esperar que aconteça. “