Tribunais brasileiros falam sobre normalização

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A padronização mínima dos portais dos órgãos que compõem o Judiciário, discutida em audiência pública promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta terça-feira (25/1), organizada pela assessoria de imprensa dos tribunais.

Na opinião de Luciano Augusto Souza Andrade, representante do Fórum Nacional de Comunicação e Justiça e Diretor do Centro de Comunicação Social do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a questão é básica e contribuirá para o melhor acesso aos dados feitos a serem mantidos aos usuários. Ele, membro da comissão que preparou o relatório discutido na audiência pública e observou que os conselhos haviam sido aprovados pelos demais tribunais. Segundo Souza Andrade, o documento já prevê muito do que vem sendo discutido, somando as próprias regulamentações, a criação de equipes multiprofissionais e a ampliação da acessibilidade.

As sugestões, enviadas para reuniões preparatórias iniciais, também contaram com a participação do Tribunal de Justiça de Rondônia, com a jornalista Simone Norberto, coordenadora de comunicação e os juízes assistentes da presidência Guilherme Baldan, culpado de comunicação, Ilisir BuenoArray, bem como os membros da comissão. no site da TJRO.

O respeito às particularidades regionais de cada corte foi a faceta destacada através dos debates de Daniel Dias Balieiro. Ele pressionou a importância de destacar dados sobre a transparência dos tribunais nos portais.

 

Sim

Melhorar o acesso ao Processo Judicial Eletrônico (IEP) entre as principais ações ajuizadas por representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na audiência pública. Segundo o presidente da liderança tecnológica da OAB – Seção Rio Grande do Norte, Pedro Jorge de Brito, a medida ajudará a fortalecer o poder do Judiciário. “Eu defendo a uniformidade. Uma única plataforma para Pje beneficiará o advogado e permitirá que ele, ao acessar qualquer página online do Judiciário, saiba onde se localizar. “o caso que ele está procurando.

O Conselheiro Federal da OAB, Rafael Assis Horn, insistiu que a padronização dos portais é fundamental para qualquer prática de direito. “Como maior consumidor do Poder Judiciário, a OAB se permite divulgar pesquisas de advogados e conhecer suas maiores expectativas em relação ao tema. “

 

Acessibilidade como pré-requisito

“A acessibilidade não pode ser uma diretriz, mas um pré-requisito. A inacessibilidade das transferências de dados ao indivíduo é o sentimento de incompetência, mas o desafio está no ambiente que não lhe permite alcançar o que precisa. “O servidor do TRT3, Francisco da Silva Soares, destacou as dificuldades de navegação encontradas por pessoas cegas nos portais judiciais.

A vereadora Tânia Regina Silva Reckziegel avaliou que a assembleia elaborará as fórmulas da proposta do conselho ou solução que será apresentada ao plenário do NJC.

Além de funcionários e magistrados, a audiência pública contou com a presença de representantes dos órgãos representativos do Poder Judiciário e do Ministério Público.

 

 

Consultoria de Comunicação Institucional

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