Investidores brasileiros estão entrando no mundo das criptomoedas. De acordo com o mais recente índice de adoção de criptomoedas da Finder, a adoção está em alta no Brasil, com 14% dos usuários da web do país já possuindo os ativos virtuais a partir de dezembro do ano passado.
O preço é superior ao índice anterior, que mostrou em outubro que 10% desses usuários brasileiros já possuíam moedas virtuais. O Bitcoin é a criptomoeda mais utilizada, usada por 28,4% dos investidores no Brasil. Solana assume uma posição no momento com 23,4% dos usuários.
Saiba mais:
Curiosamente, o Brasil é o país do momento, entre os 27 pesquisadores do Finder, com a maior adoção de Solana. A terceira criptomoeda mais usada em solo nacional é o Ethereum, com 20,4% dos usuários. O índice também constatou que os homens têm 1,3 vezes mais chances de investir nesses ativos do que as mulheres, que representam 56% do total, para 44% deles.
O Finder entrevistou 2. 549 adultos no balcão de Brésil. Au, e o país ficou em 17º lugar entre os analisados. Embora esteja no fundo da linha, ainda está à frente de países como a Noruega, com 13,4% de adoção. de ativos virtuais através de usuários da Internet, Canadá, com 12,7%, Estados Unidos e Suécia, ambos com 10%.
No entanto, o país permanece abaixo da média global de 15%. Austrália, Cingapura e Venezuela são os países que mais usam criptomoedas do que o Brasil, com 23%, 16% e 15% respectivamente. Espera-se que a adoção cresça à medida que a população se torna mais consciente do mercado de ativos virtuais.
“No Brasil, cerca de 57% dos adultos sabem o que é criptomoeda, uma taxa inferior à média global de 64%. Esperamos que cada vez mais adeptos emerjam à medida que mais e mais pessoas se tornam conscientes da indústria”, disse Keegan Francis. , editor especialista em criptomoedas do Finder. Na página de índice, você pode ver o conhecimento dos outros países estudados.
Você já viu os novos vídeos do Olhar Digital no YouTube?Inscreva-se no canal!