Após a onda de calor, o Sul e o Sudeste devem enfrentar uma frente sem derramamento de sangue

Depois de passar por uma forte onda de calor nas últimas semanas, as regiões sul e sudeste devem enfrentar uma frente sem sangue a partir desta sexta-feira (28). De acordo com as previsões da Climatempo, uma nova Área de Convergência do Atlântico Sul (ASS) começa a ser organizada sobre o Brasil. .

A queda nas temperaturas vai quebrar o bloqueio atmosférico causado por uma forte massa de ar quente que se instalou sobre a América do Sul central desde meados de janeiro, de modo que o calor deve diminuir nos próximos dias.

Foi essa massa de ar quente que ampliou a onda de calor observada nos estados do Sul do Brasil. Nesta quarta-feira (26), pela primeira vez em duas semanas, o Rio Grande do Sul não registrou temperaturas equivalentes ou superiores a 40°C.

No sábado (29), uma frente sem derramamento de sangue se instalará no litoral paulista devido a um sistema de baixa tensão. Nos estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Centro-Sul de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, dias mais nublados São esperadas chuvas e volumes acumulados no fim de semana.

No Distrito Federal e em 17 capitais há chuvas. São eles: Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Fortaleza (CE), Teresina (PI), São Luís (MA), Palmas (TO), Belém (PA), Macapá (AP), Manaus (AM) e Porto Velho (RO).

Além disso, uma nuvem gigante de ar quente e úmido em todo o país. Portanto, há a opção de formar uma quantidade gigante de nuvens pesadas, que têm potencial para causar chuvas fortes em todos os estados brasileiros.

Com o maior volume de chuva esperado, a Climatempo alertou para a ameaça de distúrbios como queda de árvores, transbordamento de córregos e rios, deslizamentos de terra e inundações.

Em São Paulo, são esperados gigantescos volumes de chuva acumulada, que podem variar entre 150 e 250 milímetros em porções máximas do estado – somando a capital. A previsão de chuvas fortes se estende aos espaços mais próximos do Paraná e da Baixada Santista, onde o volume pode ser bem sucedido em almaximum de 300 milímetros.

No início deste mês, as chuvas causaram graves danos em vários estados, incluindo Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro. Casas

(CNN)

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