Com aumento de casos de Covid-19, STF volta a ministros e servidores para trabalhar em casa

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A resolução foi feita através da ministra Rosa Weber, que preside o STF, enquanto o presidente Luiz Fux tira férias.

O Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a autorizar o funcionamento remoto de todos os seus servidores. A medida está prevista até 31 de janeiro e foi promulgada por meio de portaria publicada no último sábado (8).

De acordo com a norma, um máximo de 30% dos grupos que correm no mesmo ambiente devem manter os quadros frente a frente. Se isso não for possível, a fórmula do relé terá que ser adotada.

A medida é por meio da ministra Rosa Weber, que preside o STF, enquanto o presidente Luiz Fux tira férias. A ordem é assinada pelo secretário-geral do Tribunal de Justiça, Edmundo Veras dos Santos Filho.

Os casos presenciais no Supremo Tribunal Federal haviam sido retomados desde novembro, quando as infecções e mortes do Covid-19 caíram em todo o país em consonância com o andamento da vacinação. Atualmente, todos os ministros da Corte já ganharam todas as 3 doses da vacina.

Agora, o retorno ao teletrabalho foi decidido diante do avanço dos números do Covid-19, após a chegada da variante ômicron no país. Desde o final de dezembro, a taxa de contágio vem se expandindo na Federação do Distrito Federal (DF). Na segunda-feira (10), atingiu a marca de 2,01, o que significa que para cada cem pessoas com Covid-19, outras 201 podem ser infectadas.

Na ordem da Suprema Corte, a epidemia de gripe causada pelo vírus da gripe e o aumento significativo dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave e ocupação do leito na Cidade do México aparecem como justificativa para o trabalho remoto.

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