A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina mostrou a morte de um homem de 40 anos, residente no município de Criciúma, por dengue. O caso é importado, uma vez que a investigação epidemiológica mostrou deslocamentos por municípios do estado de São Paulo.
O menino começou a apresentar sintomas da doença (dor corporal, febre e náusea) em dezembro do ano passado. Quando sua condição piorou (erupção cutânea, náusea, dor nas articulações, dor abdominal e desidratação), ele foi hospitalizado, no entanto, ele pode não resistir e finalmente faleceu em janeiro do mesmo ano. O caso foi estudado por meio da Secretaria Municipal de Saúde de Criciúma, em colaboração com a Diretoria Regional de Saúde e a DIVE/SC.
Em 2021, o Estado registrou sete óbitos por dengue, nos municípios de Joinville (05), Camboriú (01) e Florianópolis (01), todos casos indígenas, ou seja, no interior do Estado. Os dados sobre a dengue no HC para os anos de 2021 e 2022 estão detalhados nos comunicados epidemiológicos publicados no site da DIVE/SC.
“Em 2021, o estado de Santa Catarina registrou o maior número de casos de dengue no seguimento da doença, já que os primeiros casos foram registrados em 2011. Quatro municípios registraram transmissão em ponto epidêmico e sete óbitos foram registrados através da População perceber que o mosquito Aedes aegypti está em muitos municípios catarinenses, fortalecendo as medidas de prevenção. “, diz o diretor da DIVE/SC João Augusto Brancher Fuck.
Sinais e sintomas Geralmente, a primeira manifestação da dengue é uma febre alta de início repentino (39° a 40° C), com duração de dois a sete dias, relacionada à dor de cabeça, fraqueza, dor no corpo e articulações e na parte de trás do corpo. os olhos. As manchas na armação ocorrem em 50% dos casos, podendo ocorrer na face, tronco, braços e pernas. Também pode ocorrer perda de apetite, náuseas e vômitos.
As pessoas que apresentam sintomas da doença merecem buscar remédios em um serviço de fitness. Da mesma forma, a rede de fitnesscare deve estar atenta para identificar essas suspeitas, atuando no controle clínico conforme indicado no organograma de classificação de ameaças e controle dos pacientes. O controle imediato das instâncias de suspeita torna imaginável evitar o agravamento da condição e até mesmo a progressão para a morte.
“Considerando que nos meses de verão, as situações climáticas favorecem a reprodução do mosquito e, consequentemente, a transmissão da dengue, chikungunya e Zika, é de vital importância que as academias estejam atentas aos casos suspeitos, classificando os pacientes de acordo com a tabela de ameaça e indicando controle clínico adequado. para cada situação”, diz Ivânia Folster, diretora de zoonoses da DIVE/SC.
Transmissão O mosquito Aedes aegypti pode transmitir 3 doenças: dengue, zika vírus e chikungunya. A estratégia para salvá-lo dessas doenças ainda é a eliminação de poços que podem coletar água.
A fêmea coloca até cem ovos nas paredes internas dos invólucros que envolvem ou possivelmente embrulham água. Escolha mais de uma posição para realizar a postura, que promete maior sucesso reprodutivo, ou seja, insetos podem nascer de vários invólucros no mesmo ambiente. Nessas posições, os ovos podem durar até um ano e meio. Em contato com a água, os ovos crescem rapidamente. O mosquito adulto aparece em um ciclo de cerca de sete dias.
Períodos de chuvas semelhantes ao calor são favoráveis para a proliferação do Aedes aegypti.
Orientações para evitar a proliferação do Aedes aegypti: – Evitar o uso de vasinhos em vasinhos. Se você usá-los, levante a areia até a borda; – compre as garrafas com o gargalo para baixo; – manter as latas de lixo tampadas; – deixe as caixas d’água sempre vedadas, sem aberturas, principalmente as caixas d’água; – plantas como bromélias merecem ser evitadas porque coletam água; – tratar a água da piscina com cloro e limpá-la uma vez por semana; – manter os drenos fechados e desobstruídos; – lave os potes de comida e água para filhotes com uma escova pelo menos uma vez por semana; – eliminar a água acumulada nas lajes; – dê descarga no vaso sanitário pelo menos uma vez por semana em banheiros menos frequentados; – mantenha a tampa do vaso sanitário fechada; – evitar o acúmulo de entulho, pois pode se tornar um criadouro do mosquito da dengue; – comunicar ao serviço de saúde municipal os estilos de vida de surtos imagináveis de Aedes aegypti; – caso apresente sintomas de dengue, chikungunya ou zika vírus, procure atendimento médico.
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