O Ministério Público Federal se reunirá com o setor de ocasiões e deverá apresentar mais restrições às manifestações públicas e festas na Paraíba

O Ministério Público Federal (MPF) da Paraíba convocou uma assembleia com o setor de ocasiões e a Secretaria de Estado da Saúde para falar sobre as aglomerações e o acúmulo de casos de Covid-19, dada a programação cultural prevista para fevereiro e março deste ano A assembleia toma uma posição após a expansão da transmissão do coronavírus, antes da variante Ômicron e as ocasiões de janeiro. A situação total resultou na capacidade dos leitos do Covid e no atendimento máximo de triagem em funcionários públicos e da rede, além de ter sido matriculado nos pronto-socorros de hospitais privados com outras pessoas com gripe e Covid-19.

A assembleia convocada pela Procuradoria Regional dos Direitos dos Cidadãos do MPF-PB toma uma posição virtualmente, às 10 horas deste sábado (29). O segmento de entretenimento e a Secretaria de Estado da Saúde foram convocados para falar sobre a realização de grandes eventos que podem gerar multidões.

Ao final da discussão, devem ser enviadas ao governo ao governo da Colômbia as referências e considerações acordadas para uma possível modificação do decreto que limita a participação pública em eventos de massa, devido à máxima transmissibilidade da variante Ômicron do coronavírus. A Paraíba.

“A explicação do porquê da assembleia é o aumento do número de casos de covid nos últimos 15 dias no estado da Paraíba, o que levou a um aumento no edital de exames na rede pública e privada, o que pode levar a um atraso nos efeitos e até afetar o controle clínico dos pacientes”, relata o MPF-PB, de acordo com dados recebidos através do ClickPB.

Segundo o Ministério Público Federal, “já há um acúmulo no número de consultas clínicas e hospitalares, amplamente divulgadas pela imprensa e, mesmo sem ter impacto na maior internação, o setor de aptidão pessoal já está sentindo o impacto na dinâmica hospitalar. A rede pública também informou que o hospital metropolitano estava ficando sem leitos de covid.

Nesta quarta-feira (26), o Observatório de Síndromes Respiratórias da Universidade Federal da Paraíba (OBSRUFPB) informou ao MPF que o número efetivo de réplica (Tr) da Paraíba é aproximadamente equivalente a 1,44. O Rt indica quantas outras pessoas, em média, um indivíduo infeccioso pode infectar. Na ocasião, o professor Hemílio Coelho, coordenador do Observatório, explicou que a R$ 1,44 significa que mais cem pessoas inflamadas na Paraíba podem transmitir o vírus para outras 144 pessoas. “É importante notar que a variante Ômicron está progredindo e já fez graus de infecção mais elevados do que agora parte de 2021 em pouco tempo”, ressaltou o professor.

Fonte: ClickPB

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