Amaggi, Alibem e Agro Amazônia têm intensa em Mato Grosso
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Mulheres, homens, máquinas. . . novas técnicas, tecnologias futuristas e outro olhar sobre as coisas da Terra, o que podemos tirar dela e o que teremos que devolver a ela. Estudos realizados pela equipe da Forbes que resultaram nesta lista das centenas maiores corporações do agronegócio brasileiro em 2021, destacando os atores que mantiveram o Brasil no lugar mais sensível na mesa de alimentação para a população mundial. A lista Forbes Agro Hundred apresenta as maiores empresas de capital aberto do país e quem são algumas delas. Sua elaboração foi baseada em dados das demonstrações financeiras das corporações, além do conhecimento coletado através da agência Standard.
Pelo menos 3 corporações têm presença em Mato Grosso. La primeiro é a Amaggi, de propriedade do ex-governador Blairo Borges Maggi e sua família. Aparece na posição 13 e tem um faturamento estimado em 23,5 bilhões de reais.
“O Grupo Amaggi é um dos pioneiros na produção de soja em larga escala no Mato Grosso, onde atua desde 1979. É o maior produtor de soja com capital 100% nacional e atua em outras 3 áreas: comercialização, logística e Energia”. diz na nota da Forbes.
Outra empresa com forte presença em Mato Grosso na lista é a Alibem. Fundada no Rio Grande do Sul, tem faturamento anual de R$ 2,09 bilhões e ocupa a 80ª posição. A Alibem processa carne vermelha e carne bovina de duas unidades comerciais em Rio Grande. do Sul e Mato Grosso, além de distribuir peixes e batatas”, diz Forbes, lembrando que a unidade de carne bovina fica em Rondonópolis.
Em 85º lugar aparece o Agro Amazônia. Fundado em Cuiabá em 1983, fatura R$ 2,01 bilhões. Em 2015, a empresa é uma subsidiária do Grupo Japonês Sumitomo. A iniciativa mais recente é o lançamento de um novo logotipo de soja por meio de uma parceria estratégica firmada com a empresa argentina GDM”, diz a Forbes.
Foram levadas em conta empresas (incluindo holdings e cooperativas) com faturamento no Brasil de pelo menos R$ 1 bilhão em 2020. Quando indicado, a investigação levou em conta o rendimento consolidado das holdings. O tipo e o grau de atividade de cada empresa ou organização do agronegócio brasileiro também foram levados em conta, mesmo nos casos em que o namoro entre a principal atividade e o agronegócio é indireto. Houve alguns ajustes no método em relação à edição do ano passado. O etanol e outras empresas de biocombustíveis, por exemplo, compõem o segmento agroenergia. Fertilizantes e inseticidas compõem a organização de agrotóxicos. Embora 2020 tenha sido um ano que usou a palavra “desafiador”, o agronegócio brasileiro teve um desempenho muito bom.
O lucro combinado das cem corporações destaque na edição da revista Forbes foi de R$ 1,29 trilhão, um aumento de 24% em relação a R$ 1,04 trilhão em 2019. Apenas cinco corporações tiveram uma queda nos lucros em 2020 em relação ao ano passado, e houve casos em que os lucros aumentaram mais do que dobraram graças aos custos emergentes de commodities no mercado externo.
Descubra as cem corporações no ranking:
1) JBS
Setor: Alimentos e Bebidas
Fundado em 1953, em Anápolis (GO)
Faturamento: R$ 270,20 bilhões
Principal executivo: Gilberto Tomazoni
Maior empresa de Alimentos e Bebidas e segunda maior empresa de alimentos do mundo, a JBS é a segunda maior companhia brasileira e a maior empresa privada em faturamento. Uma gigante com cerca de 400 unidades produtivas em 15 países nos cinco continentes, a companhia vai muito além das carnes bovina, suína e de aves. Ela possui negócios correlacionados, como couros, biodiesel, higiene pessoal e limpeza, soluções em gestão de resíduos sólidos e embalagens metálicas, e recentemente entrou nos alimentos alternativos, investindo em proteína vegetal. Em 2020 a empresa voltou a apresentar um resultado recorde, com faturamento de cerca de R$ 270 bilhões, crescimento de 32% ante 2019. A empresa passou a investir também em mercados alternativos, como as carnes vegetais.
2) RAÍZEN ENERGIA
Setor: Agroenergia
Fundação: 2011, em São Paulo (SP)
Faturamento: R$ 120,58 bilhões
Gerente Geral: Ricardo Dell Aquila Mussa
Maior fabricante de etanol de cana-de-açúcar do Brasil e maior exportadora única de açúcar de cana no mercado externo, a Raízen tem uma joint venture entre a Cosan e a Shell do Brasil. Possui 26 conjuntos de produção e uma extensa rede de distribuição de produtos, com cerca de 7. 000 postos de gasolina da marca Shell, 65 terminais de distribuição e 65 aeroportos. Os efeitos recentes beneficiaram-se de preços mais altos de commodities e energia. A empresa tem capacidade instalada de 1 gigawatt para produzir energia elétrica a partir do bagaço de cana-de-açúcar. A Raízen emprega mais de 30 mil pessoas.
3) COSAN
Setor: Agroenergia
Fundado em 1936, em Piracicaba (SP)
Faturamento: R$ 68,63 bilhões
Diretor Geral: Luis Henrique Cals de Beauclair Guimarães
Uma das maiores empresas agroi energia do país, a Cosan nasceu em 1936, quando os irmãos Pedro Ometto e João Ometto fizeram parceria com o empresário Mário Dedini para adquirir a fábrica da Costa Pinto em Piracicaba, interior de São Paulo. Em 1989, a organização tornou-se a maior produtora de açúcar e álcool do mundo, com 22 corporações e esmagando 10,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, ou 5% do total brasileiro. Atualmente, o Grupo Cosan produz e exporta etanol e açúcar, gerando energia a partir do bagaço de cana-de-açúcar. . Também atua na logística do açúcar e outros granéis forjados para exportação. Em 2012, a entidade adquiriu a Companhia de Gás de São Paulo (Comgás), privatizada pelo governo estadual, ampliando suas operações no setor elétrico.
4) ALIMENTOS DO MUNDO MARFRIG
Setor: Alimentos e Bebidas
Fundação: 2000, em São Paulo (SP)
Faturamento: R$ 67,48 bilhões
Diretor Geral: Miguel de Souza Gularte (América do Sul)
A Marfrig, maior empresa de alimentos e bebidas do mundo no momento, registrou uma expansão de 38% no lucro entre 2020 e 2019 graças aos altos custos e à valorização do dólar. Esse acúmulo de lucros permitiu que a empresa avançasse em uma posição na Forbes. Rankings. Mais de 70% dos lucros vieram de operações consistentes na América do Norte. A Marfrig tem capacidade para abater 31. 200 animais de fazenda e 6. 500 ovinos por dia. , e 8 jogos nos Estados Unidos.
5) CARGA
Setor: Alimentos e Bebidas
Fundado em 1865, em Conover, Iowa (Estados Unidos). No Brasil desde 1965
Volume de negócios: R$ 67,16 bilhões
Diretor Geral: Paulo Sousa
A Cargill é um caso raro: foi fundada há 156 anos nos Estados Unidos, é uma empresa pessoal gigantesca e permanece com a família fundadora. É também a maior empresa com capital originalmente não brasileiro nesta lista. lucro global de US$ 134,4 bilhões no ano fiscal de 2020 (junho a maio), um aumento de 17% em relação a 2019. A empresa começou com um armazém de grãos e, em seguida, expandiu suas operações para outros produtos. Atualmente, a Cargill atua nos setores de alimentos, energia e logística. O Brasil desde 1965 e com cerca de 11 mil funcionários é uma das maiores indústrias de alimentos do país. Possui marcas clássicas no mercado de clientes, como óleo de milho Mazola, maionese Lisa e molhos de tomate Elefante e extratos.
6) AMBEV
Setor: Alimentos e Bebidas
Criação: 1999, em São Paulo (SP)
Faturamento: R$ 58,38 bilhões
Diretor Geral: Jean Jereissati Neto
Maior cervejaria do mundo, nascida da aquisição da Antártida por meio da Brahma, a gigante comercial AmBev também atua na indústria alimentícia. Nesse sentido, a Ambev produz cevada no Paraná e no Rio Grande do Sul, e também trabalha em parceria com cooperativas dessas regiões, que produzem cevada para abastecer suas plantas de malte. A AmBev está lendo uma expansão de suas atividades e tem como alvo o mercado de energia.
7) BUNGE
Setor: Alimentos e Bebidas
Fundação: 1818, em Amsterdã (Holanda). No Brasil desde 1905
Faturamento: R$ 50,52 bilhões
Gerente Geral: Raúl Padilla
Fundada como uma empresa de comércio de grãos em 1818 na Holanda, a Bunge se destaca de outros líderes do setor devido à sua internacionalização precoce. Em 1884, a Bunge começou a exportar trigo da Argentina para a Europa. Trabalhadores. No Brasil desde 1905, a Bunge conta com 6. 000 trabalhadores e cerca de cem conjuntos adicionando fábricas, usinas, portos, centros de distribuição, silos e instalações portuárias. No campo, a empresa é uma das líderes na originação de soja, milho, trigo, algodão, sorgo e girassol. Entre os produtos produzidos estão óleos, maioneses e margarinas, como os das marcas Soya, Primor e Salada. Em 2019, a BP concluiu a criação da joint venture BP Bunge Bioenergia, na qual existem 11 usinas de cana-de-açúcar.
8) COPERSUCAR
Setor: Agroenergia
Fundado em 1959, em São Paulo (SP)
Faturamento: R$ 38,7 bilhões
Presidente Executivo: João Roberto Gonçalves Teixeira
A Copersucar é a maior cooperativa brasileira e tem um estilo de negócio no setor sucroenergetic, que inclui todos os elos da cadeia de açúcar e etanol, desde o acompanhamento da colheita de caixas até mercados finais, armazenagem, expedição e comercialização. No último ano de safra, a Copersucar produziu 5,4 milhões de toneladas de açúcar, das quais 2 milhões foram para o mercado interno e 3,4 milhões de toneladas foram exportadas. No entanto, a produção de etanol caiu 21,8%, passando de 14,2 bilhões de litros para 11,1 bilhões. A Copersucar também controla a Eco-Energy, nos Estados Unidos, que na última campanha processou 6,5 bilhões de litros de etanol.
9) FRB
Setor: Alimentos e Bebidas
Criação: 2009, em São Paulo (fusão de Perdigão e Sadia)
Faturamento: R$ 33,5 bilhões
Gerente Geral: Lorival Luz
A BRF nasceu em 2009 a partir da fusão de dois concorrentes. Perdigão, fundada em 1930 em Videira (SC), e Sadia, que surgiram na década seguinte em Concórdia, também em Santa Catarina. Como resultado da fusão, a BRF é uma das maiores empresas de alimentos do mundo e maior exportadora de carne de aves para o Brasil. A empresa possui mais de 30 marcas em seu portfólio. Nos últimos anos, as ações da companhia foram prejudicadas por ajustes na gestão, que têm como alvo o aspecto monetário. e abriu espaço para a concorrência, especialmente no segmento de alimentos processados. No início de 2021, os rumores de uma fusão ou aquisição através da Marfrig ganharam força.
10) COFCO INTERNATIONAL
Setor: Comércio e Comércio
Fundado em 1949, em Pequim (China). No Brasil desde 1974
Faturamento: R$ 33,22 bilhões
Gerente Geral: Felipe Xu
Fundada em 1949, logo após a Revolução Comunista na China, a Cofco foi, durante décadas, a única importadora pública e exportadora de produtos agrícolas e insumos da China. Atualmente, a Cofco é uma das maiores corporações comerciais do mundo. Em 2019, a empresa transportou 106 milhões de toneladas de soja, grãos, açúcar, algodão e café. A Cofco iniciou suas operações com a compra de soja brasileira em 1974, após a recuperação das relações diplomáticas entre China e Brasil. A empresa tem expandido suas operações no Brasil, ampliando seus investimentos em garagem e processamento de grãos.
11) SUZANO
Setor: Madeira, Celulose e Papel
Fundado em 1924, em São Paulo (SP)
Faturamento: R$ 30,46 bilhões
Diretor Geral: Walter Schalka
A queda dos tecidos brutos no mercado externo e a valorização do dólar em relação ao genuíno levaram a Suzano, maior empresa de celulose do Brasil, a registrar sucessivos recordes em seus resultados. Seus preços de produção estão entre os mais baixos do mundo e a empresa tem mantido forte geração de dinheiro mesmo em tempos de preços externos baixos. Avança com o investimento na fábrica de Ribas do Rio Pardo (MS). Com uma distância de apenas 60 quilômetros entre a planta e a floresta, a alocação pode ser apenas uma das máximas competitividade no mercado. Trouxe investimentos previstos para R$ 19,7 bilhões na unidade. Este ano, adquiriu 3 plataformas de mídia virtual. Com sucesso no mercado de estoques, os estoques da empresa cresceram 111,91% no ano passado.
12) LOUIS DREYFUS
Setor: Comércio e Comércio
Criação: 1851, na Alsácia (França). No Brasil desde 1942
Faturamento: R$ 27,83 bilhões
Gerente Geral: Murilo Parada
Fundado em 1851 na região francesa da Alsácia e comprometido com a exportação de trigo da França para a Suíça, Louis Dreyfus é, nos últimos tempos, uma das principais corporações comprometidas com a comercialização e processamento de cereais. É uma das poucas corporações centensas cujas mãos permanecem nas mãos da família fundadora. Presente no Brasil desde 1942, onde chegou graças à aquisição da Coinbra, Louis Dreyfus atua em café, algodão, cereais, sucos, oleosas, arroz e açúcar, sendo um dos dez maiores exportadores do Brasil. A empresa opera cerca de sessenta complexos comerciais e logísticos no país e emprega 11 mil pessoas.
13) AMAGGI
Setor: Alimentos e Bebidas
Fundação: 1977, em São Miguel do Iguaçu (PR)
Faturamento: R$ 23,51 bilhões
Diretor Administrativo: Judiney Carvalho de Souza
O Grupo Amaggi é um dos pioneiros na produção de soja em larga escala em Mato Grosso, onde atua desde 1979. É o maior fabricante de soja com cem por cento de capital nacional e atua em outras 3 áreas: marketing, logística e energia. No comércio, a organização exporta soja e milho e importa e distribui insumos agrícolas, com escritórios e reabastecimentos na Argentina, Paraguai, Holanda, Suíça e China. Na área de logística, criou e administra o corredor de exportação noroeste, formado pelos rios Madeira e Amazonas, onde os cereais são transportados das regiões noroeste de Mato Grosso e sul de Rondônia. Em termos de energia, tem capacidade para gerar 70 megawatts graças a cinco pequenas usinas hidrelétricas (PCH) instaladas em Mato Grosso e uma usina termelétrica em Itacoatiara (AM).
14) MINERVA
Setor: Alimentos e Bebidas
Fundado em 1957, em Barretos (SP)
Faturamento: R$ 19,41 bilhões
Diretor: Fernando Galetti de Queiroz
A Minerva Foods se destacou na situação do agronegócio brasileiro por suas técnicas de controle de ameaças. A empresa não é a maior no abate de animais de fazenda, ocupando o 3º lugar. No entanto, é um dos principais exportadores e tem controlado para forjar alianças fora do Brasil. A Minerva se destaca por sua sustentabilidade, especialmente nos negócios. Em 2020, estruturou uma unidade de venture capital para investir em inovação e fortaleceu suas atividades no segmento de refeitórios, onde as margens são melhores.
15) COAMO
Setor: Cooperativas
Fundação: 1970, em Campo Mourão (PR)
Faturamento: R$ 18,86 bilhões
Gerente Geral: José Aroldo Gallassini
Fundada em 28 de novembro de 1970 por meio de uma organização de 79 agricultores em Campo Mourão, na região centro-oeste do estado do Paraná, a Coamo possui 110 conjuntos em 71 municípios dos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. , para obter a produção agrícola de mais de 29 mil associados. A Coamo emprega aproximadamente 8. 000 funcionários permanentes. O principal produto é a soja, seguida de milho, trigo e café. A Coamo possui um terminal marítimo em Paranaguá e dois parques comerciais, no Paraná e mato-grossense, onde tritura soja e produz gorduras vegetais, além de torrar e moer café, moagem de trigo e fiação de algodão.
16) YARA BRASIL
Setor: Agroquímicos
Fundado em 1905, em Notodden (Noruega). No Brasil desde 2006
Faturamento: R$ 16,02 bilhões
Diretor Geral: Olaf Hektoen
A Yara foi fundada na Noruega em 1905 como uma subsidiária da empresa de energia Norsk Hydro para produzir fertilizantes à base de nitrogênio através do processo de fixação, que consome muita eletricidade. A estratégia para aproveitar o potencial hidrelétrico do país nórdico. Posteriormente, a empresa expandiu seus negócios em petróleo e mineração e expandiu suas operações geográficas no Oriente Médio e na China, por meio de parcerias. Em 2004, Yara se separou da Norsk Hydro e indexou suas ações na Bolsa de Valores de Oslo como uma empresa independente. Yara está no Brasil desde 1960
17) AURORA
Setor: Cooperativas
Fundado em 1969, em Chapecó (SC)
Faturamento: R$ 13,4 bilhões
Diretor Executivo: Neivor Canton
A Aurora, uma das maiores cooperativas do país, foi fundada em 1969. Oito cooperativas do oeste catarinense chegaram em conjunto às situações de comercialização de grãos e compraram um frigorífico que absorveria a produção de carne vermelha. Atualmente, a Aurora é uma das líderes na produção de alimentos no Brasil, além de ser fabricante e exportadora de cereais. No total, há 11 colaboradores residentes, 30. 000 trabalhadores diretos e outros 10. 000 trabalhadores oblíquos. Os conjuntos estão localizados em Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. São sete conjuntos de carne vermelha, que processam 5,2 milhões de cabeças por ano, e 8 conjuntos de aves de capoeira, que aba matam 242,6 milhões de cabeças por ano.
18) C. VALLE
Setor: Cooperativas
Fundado em 1963, em Palotina (RP)
Faturamento: R$ 12,27 bilhões
Diretor Geral: Alfredo Lang
Fundada por 24 agricultores paranaenses que têm dificuldade em armazenar a produção, promovendo a colheita e obtenção de créditos e assistência técnica, a C. Vale é uma cooperativa agroindexo que atua no Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Paraguai. Suas atividades são amplas e diversificadas. Produz soja, milho, trigo, mandioca, leite, frango, peixe e carne de porco. No segmento comercial, produz amido de mandioca modificado e ração animal. Também vende insumos, porções e acessórios, revende máquinas agrícolas e mantém uma rede de supermercados. Possui 156 unidades de negócios, 23 mil afiliadas e emprega 11 mil pessoas. Em 2020, a C. Vale registrou faturamento recorde, criou 1. 191 empregos e adicionou outros 1. 374 produtores cooperativos.
19) FERTIPAR
Setor: Agroquímicos
Fundação: 1980, em Paranaguá (PR)
Faturamento: R$ 11,96 bilhões
Diretor Geral: Alceu Elias Feldmann
A Fertipar iniciou suas atividades em 2 de janeiro de 1980 com uma unidade de processamento de fertilizantes em Paranaguá (PR), fundada por Alceu Elias Feldmann, que trabalhou como vendedor de fertilizantes na Região Sul, o 10º brasileiro mais rico segundo o último ranking da Forbes. Atualmente, a Fertipar é uma holding que controla 12 empresas de fertilizantes com presença nas cinco regiões brasileiras.
20) KLABINE
Setor: Madeira, Celulose e Papel
Fundado: 1890, em São Paulo (SP)
Faturamento: R$ 11,95 bilhões
Gerente Geral: Cristiano Cardoso Teixeira
Uma das maiores e mais antigas fábricas de papelão e papelão do Brasil, a Klabin como papelaria
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O governo de Mato Grosso tem trabalhado para facilitar a venda e movimentação da produção leiteira do estado. Na região do Araguaia, não é diferente, apenas os municípios de Novo São Joaquim, Campinápolis e Nova Xavantina juntos produzem mais de 75 mil litros consistentes com o dia.
No ano passado, em resposta a um antigo apelo dos fabricantes, o governo substituiu a lei e cortou a burocracia da emissão de notas fiscais para a venda de leite cru. Com a Lei Complementar 703/2021, indústrias e cooperativas passaram a emitir uma conta mensal de solteiros para as pessoas rurais. fabricante que vendeu-lhes leite.
A obtenção de vantagens atinge cerca de 21 mil produtores, que também estão isentos do imposto sobre vendas no interior do Estado e aproveitam um crédito presumido de 90%, o Prodeic Laticínios, sobre as vendas interestaduais.
Em infraestrutura, os investimentos em pavimentação de estradas permitem uma produção mais barata. Principal estrada nacional da região do Araguaia, a MT-100 recebe investimentos de cerca de 175 milhões de reais para a pavimentação e reabilitação de treze quilômetros e a estrutura de treze pontes de concreto.
Na região de Novo São Joaquim, a pavimentação de 66,8 quilômetros da MT-448, que interligará as MT 110 e 130, está em fase de licitação, ao custo de R$ 48,9 milhões. Além disso, a MT-110 ganhou 25,2 quilômetros de asfalto novo, entre Novo São Joaquim e Campinápolis, com investimento de 21,8 milhões de reais. Uma ponte de concreto de 21 metros também está sendo construída na estrada, sobre o Córrego Cambaúva, com investimento de 1,1 milhão de reais.
Para os produtores, o governo entregou tanques de resfriamento de leite aos municípios: Barra do Garças e Nova Xavantina ganharam 2 chillers cada, Nova Novo São Joaquim, 8 e Campinápolis, 5.
Essas doses de sementes vêm de cinco raças com alto potencial lácteo: Holstein, Jersey, Girolando 3/4, Girolando 5/8 e Dairy Gir. Além disso, investiu em 800 gestações, que consistem em fertilização in vitro em laboratório e, em seguida, transferência do embrião para a vaca. Nesta ação gestacional, o Estado fez parceria com municípios e cooperativas de laticínios.
Os incentivos estaduais para o melhoramento da genética leiteira incluem também a instalação de 11 Unidades de Referência Tecnológica (URT) e a distribuição de calcário para correção do solo. Até agora, 25 mil toneladas de calcário foram transferidas para municípios e cooperativas.
Uma parceria entre o prefeito de Nova Xavantina Favaro e Geller pode em um orçamento de 10 milhões de reais por. . .
Já com o presidente da Assembleia Legislativa Max Russi, o prefeito ouviu dele que a Escola Militar de. . .
O governador Mauro Mendes e o secretário de Infraestrutura Marcelo Padeiro organizaram nesta quarta-feira (16. 06) na Arena Pantanal, em Cuiabá, o. . .
No município de Vila Rica (1. 259. . .
De acordo com a polícia, o suspeito pode simplesmente não dizer sobre a origem do entorpecente, dizendo apenas que ele estava carregando cimento. . .
A mãe de Gediano foi ao local e identificou o filho. Até agora, não foi possível imaginar a identificação dos autores.
Com as chuvas em pausa, ele retomou os movimentos de revitalização e o plano de reabertura já foi enviado para. . .
Depois de um ano de controle em frente à prefeitura de Ponte Branca, mesmo diante dos dias sombrios da pandemia Covid-19 e bastante. . .
A partir de segunda-feira (24), a equipe passará por essas barracas para recolher lixo e móveis velhos.
A resolução que é emitida no caso de uma ação popular através de um vizinho da comuna
O presidente da Assembleia Legislativa acredita que é para aprovar o projeto de lei, encaminhando novamente a Câmara de Leis para a atenção de. . .
Entre os que brindam na assembleia com Lula um dos maiores produtores de algodão de Mato Grosso.
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