Em um momento de ocupação máxima em extensos leitos de cuidados de Covid em 12 conjuntos da Federação, segundo boletim publicado pela Fiocruz, o Ministério da Saúde anunciou que ampliaria a carga de 14. 254 leitos da extensa unidade de atendimento por mais 30 dias (UTI), adultos e pediatria, destinado ao remédio da doença.
A medida é um pedido do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e dos Municípios (Conasem) para garantir assistência aos pacientes que evoluíram burocracia grave ou muito grave, uma vez que o contrato que faz com que os leitos excedentes sejam mantidos aos estados por meio do Ministério da Saúde. A academia fecharia em 31 de janeiro.
Segundo o presidente do Conasems, Wilames Freire, a desativação, a criação de novos equipamentos e a disposição para financiá-los são muito boas de acordo com a epidemiológica do país.
“O resultado final é que agora teremos um investimento seguro e não perderemos leitos, especialmente porque temos uma grande necessidade desses leitos, protegidos por investimento, devido ao acúmulo de ocupação e ao ressurgimento da pandemia. “Freire ressaltou.
A renovação merece ser publicada no Diário Oficial da Federação nos próximos dias, só então teremos uma indicação dos valores e municípios beneficiados. “Com a portaria, dependendo do cenário de cada ente federativo e município, teremos os valores definidos, até porque houve uma desmobilização muito gigante dos leitos. Tivemos, nos meses de dezembro e janeiro, a desativação de 10 mil extensos leitos de cuidados de Covid”, acrescenta.
De acordo com a nota da Fiocruz, a ocupação dos leitos de cuidados extensivos apresenta uma “piora situação”. De acordo com a nota, seis estados e o Distrito Federal estão no que a base chama de “zona de alerta crítico”, 12 estados estão na zona de alerta e 8 estão fora da “zona de alerta”.
O DF, de acordo com a última atualização do portal InfoSaúde, indicou uma capacidade superior a 98%. Os estados com confusão semelhante na rede pública são Espírito Santo (80%), Pernambuco (81%), Goiás (82%), Piauí (82%), Rio Grande do Norte (83%) e Mato Grosso do Sul (80%).
Amazonas, Roraima, Pará, Tocantins e Ceará também estão em alerta máximo, com ocupação superior à barreira de 70%.
Entre as capitais, nove são: Porto Velho (89%), Rio Branco (80%), Macapá (82%), Fortaleza (93%), Natal (estimada em 89%), Belo Horizonte (95%), Rio de Janeiro (98%), Cuiabá (89%) e Brasília (98%).
Mesmo com uma proporção menor de casos que levam às internações na UTI, graças à vacinação, os números são significativos devido à alta transmissibilidade da variante Ômicron, que é mais contagiosa. Segundo o Ministério da Saúde, mais de 407 milhões de doses de vacinas já foram distribuídas, com pelo menos 163 milhões de outras pessoas vacinadas com a primeira dose. Esse número representa apenas cerca de 92% da população-alvo com mais de 12 anos. Outros 150 milhões (81,3%) completaram o esquema vacinal com a dose do momento. e mais de 35,3 milhões de pessoas já ganharam o reforço ou a dose extra.
O Ministério da Saúde também está monitorando intensamente a construção de instâncias e anunciou que, se necessário, comparará extensões adicionais de investimento para as unidades. Somente em 2021, a pasta já investiu mais de R$ 16 bilhões na concepção do Sistema Único de Saúde (SUS) e contribui para o combate à pandemia Covid-19. Desse valor, R$ 6,9 bilhões foram utilizados para financiar 1,1 milhão de procedimentos hospitalares, ou seja, aqueles que necessitaram de internação.
A habilitação de leitos de cuidados extensivos de Covid adultos e pediátricos chegou a 26. 600 no ano passado. Além disso, foram habilitados 4. 305 leitos de assistência ventilatória pulmonar, gerando investimentos federais de R$ 48,1 milhões.
O governo deu um passo semelhante em julho do ano passado, quando liberou R$ 1. 200 milhões para financiar pouco mais de 25 mil extensos leitos de cuidados de Covid em todo o país por um mês. $1,5. 000 por dia. Segundo estudo da Planisa, empresa que presta consultoria de controle físico em sete hospitais brasileiros referência no controle do Covid-19, a diária de uma unidade de terapia intensiva pode ultrapassar R$ 2. 000 de acordo com a marca do paciente.
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