Secretaria de Esportes e Lazer do Rio de Janeiro planeja construir um jogador no estado em 2022

Por Editorial Tupí

A filial de eSports, eSports, tem crescido e atraído novos praticantes no Brasil e no mundo ao longo do tempo. Ouvindo essas modalidades da moda, o governo do Rio de Janeiro e o Ministério do Esporte e Lazer, liderados por Gutemberg Fonseca, estão fazendo planos e iniciativas que prometem tirar maior mérito da situação dessa prática no estado do Rio de Janeiro: é a possibilidade, ainda em estudo, da estrutura de uma Arena Gamer (e-RJ) para a população, antes de tudo, estar localizado em um terreno na Barra da Tijuca, na zona oeste. O secretário do ministério falou sobre a alocação e ressaltou a importância de ter esse médium no Rio de Janeiro.

“É possível que o Rio de Janeiro não esteja à margem dessa ‘nova’ situação esportiva que é o mundo dos eSports. Minha equipe e eu estamos trabalhando dia e noite para preparar uma tarefa maravilhosa que revolucionará o mundo dos eSports. não apenas sendo um palco para competições. Também estamos planejando salas de estudo no local para exercitar outros jovens que sonham em ser jogadores maravilhosos”, disse Gutemberg.

De acordo com estudos recentes, o mercado de games está se desenvolvendo em todo o mundo, e no Brasil não é diferente. Segundo estudo da Nielsen, Newzoo, 2021, o volume de jogadores já chega perto de cem milhões de pessoas, sendo 44% apenas na região Sudeste. E, enquanto a Arena Gamer (e-RJ) está sendo projetada, o governo já promoveu diversos torneios de jogos em vários municípios do interior, como Caxias, Campos, Búzios e Cordeiro, município próximo a Nova Friburgo.

Outra responsável pela organização dos eventos, especialista na progressão de projetos de jogadores, Eliane Valle conversou com a Super Rádio Tupi e comentou sobre os objetivos do governo com essa iniciativa. “O grande propósito é democratizar os esports ao redor do mundo. “o estado. Embora seja um esporte inclusivo, muitos outros jovens em condições de vulnerabilidade social ainda não podem participar de competições, seja por falta de condições monetárias para se registrar, ou falta de melhores equipamentos, etc. Com o Circuito de Esportes Eletrônicos iríamos trazer para o campo competições como o FreeFire e o Wild Rift, que já tem mais de quatro mil jogadores nos quatro cenários organizados”, disse.

O Circuito Brasileiro de Esports vem com a preferência de levar os eSports de forma inclusiva, valorizando regiões no passado pouco conhecidas por festivais primários, com entretenimento, eventos presenciais (com precauções obrigatórias para salvá-lo do coronavírus) e venda de festivais de forma saudável. . . A atividade é focada em jogos celulares (categoria celular), pois nem todo mundo tem acesso a computadores, em que os jogos são incrivelmente caros. As atrações que são procuradas são aquelas que os jovens desfrutam ao máximo e estão nos pontos mais sensíveis do panorama esportivo mundial, como o tiro solto e a fenda selvagem.

Descubra os principais pontos das 4 etapas realizadas, até agora, nos circuitos:

O primeiro nível ocorreu em Caxias e o número de inscritos foi de 1615 pessoas, onde havia 12 grupos ultimateistas e, na final presencial, 500 pessoas. Quanto ao festival no momento em Campos, 1138 jogadores se cadastraram, fazendo a resolução no usuário com 800 pessoas. Em seguida, no terceiro, em Búzios, foram 1015 inscrições e trezentos no último confronto. Por fim, o do Cordeiro, que teve de ser adiado, teve a participação de 1000 jovens, porém, os números podem aumentar, já que haverá novas vagas assim que o corredor da cidade autorizar o retorno aos eventos.

Ouça as declarações de Eliane Valle no programa do Giro Esportivo, nesta sexta-feira (28):

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *