STF Moraes ordena que Bolsonaro de testemunhe sexta-feira diante da Polícia Federal

28 de janeiro de 2022

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), convocou o presidente Jair Bolsonaro (PL) para depor nesta sexta-feira (28) em uma investigação que investiga um vazamento investigativo através da Polícia Federal.

Segundo o ministro, como Bolsonaro não insinuou o local, dia e horário dentro do prazo para ser ouvido pela polícia, ele deve comparecer à Superintendência da PF do Distrito Federal, às 14h. m. , para um interrogatório de 15 dias. dias para a audiência. Com o passar do tempo, a AGU (Advocacia-Geral da União) solicitou uma prorrogação alegando compromissos exagerados de Bolsonaro, mas indicando que o presidente pareceria ser questionado. Moraes então concedeu uma nova era de quarenta e cinco dias, que terminaria nesta sexta-feira, dia 28. Na quarta-feira 26, no entanto, a AGU pediu em uma petição que Bolsonaro não fosse questionado. Segundo a agência, “o presidente da República recusa a audiência não pública que lhe foi dada através da autoridade policial”. A denúncia é baseada em artigos da Constituição e da Convenção Americana sobre Direitos Humanos.

Na resolução de quinta-feira (27), Moraes indicou que a AGU havia restabelecido sua posição na véspera do fim da era planejada “no momento apropriado” ou o “direito ao silêncio parcial ou total”; mas não é o usuário investigado que vai resolver a priori e genericamente a atuação ou não dos atos processuais ou processuais da investigação do fraudador ou da instrução do sumário. para exercer na prática seus direitos de defesa.

Além de convocar o presidente através da AGU, que fornece a defesa jurídica do governo, o ministro também levantou o sigilo da ata da investigação. Após o depoimento, a PF concluiu a investigação. No ano passado, a Polícia Federal iniciou essa investigação para descobrir como uma investigação sobre o ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral foi usada pelo presidente Jair Bolsonaro para levantar a tese de fraude nas eleições de 2018. Além de estar prestes a liberar os documentos, a PF buscou saber como o deputado Filipe Barros (PSL-PR), relator da PEC para o voto publicado, havia aprendido sobre os estilos de vida do arquivo secreto em andamento no órgão.

A investigação foi solicitada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e ordenada a ser aberta através de Alexandre de Moraes. Fórmula do TSE porque Filipe Barros fez um pedido de acesso à investigação ao delegado Víctor Feitosa Campo, da Superintendência da PF do Distrito Federal. Nesta quinta-feira, o presidente adiou o clássico semanal ao vivo das 19h. m às 20h. m. No programa, Bolsonaro não comentou a resolução de Moraes ou sobre o fato de que ele deveria depor perante a PF na sexta-feira.

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