O Ibovespa, índice da B3, acumulou um acúmulo de 7,43% em janeiro. No último dia 5, o indicador acumulou queda de 3,64%, iniciando uma trajetória de recuperação desde então.
equipe editorial
Beneficiando-se do fluxo externo, o mercado acionário subiu pelo terceiro dia consecutivo e atingiu seu ponto mais alto desde outubro. O dólar começou em baixa na quinta-feira, mas fechou ligeiramente mais baixo, perto da estabilidade, com o mercado de câmbio se deteriorando à tarde.
O Ibovespa da B3 fechou nesta quinta-feira (27) aos 112. 612 pontos, com alta de 1,19%. Os investidores estrangeiros entraram no mercado comprando estoques de empresas brasileiras, movimentando o indicador em contraste com as bolsas de valores dos EUA. Nos EUA, eles fecharam.
O Ibovespa registrou um teto de 7,43% em janeiro. No último dia 5, o indicador acumulou queda de 3,64%, iniciando uma trajetória de recuperação desde então.
Após sair na quarta-feira (26), o dólar publicitário encerrou o dia vendido a R$ 5,424, com leve queda de 0,32%. Na mínima do dia, por volta das 11h15, a moeda norte-americana caiu para R$ 5,35, com investidores tomo crédito pela cotação abaixo de -US$ 5,40 para vender dólares. No entanto, pressões externas à tarde aproximaram a moeda da estabilidade.
Com a funcionalidade desta quinta-feira (27), o dólar publicitário acumula queda de 2,73% em 2022. Em 5 de janeiro, a moeda fechou a R$ 5,71, o ponto do ano.
Na quarta-feira (26), o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) mostrou que aumentará as taxas básicas de juros nos EUA em março e que anunciará reajustes em pelo menos 4 reuniões este ano. O Fed também indicou que poderia acabar com seu programa de recompra de dívidas, em vigor desde o início da pandemia Covid-19, mais cedo do que o esperado.
Embora as taxas de juros mais altas em economias complexas inspirem saídas de mercados emergentes, alguns investidores percebem que os efeitos do aperto econômico nos Estados Unidos já estão embutidos nos preços dos ativos. ativo. (com a agência brasileira)