Maringá permanece sob bandeira amarela para Covid-19, o que significa uma ameaça moderada de transmissão da doença. Atualmente, segundo o Ministério da Saúde, a taxa de ocupação do hospital geral em leitos de cuidados extensivos para adultos do SUS é de 80,83%; em extensos leitos de cuidados adultos a taxa é de 93,33%. Enquanto os leitos de enfermagem permanecem em 100%. Com o aumento dos casos, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reativou mais de 162 leitos exclusivamente para o remédio da doença, além do H3N2, no Paraná.
Na região, 23 leitos de enfermagem foram reativados em Sarandí, 12 em Paranavaí e 14 em Apucarana. Em Maringá, os 30 leitos de enfermagem estão ocupados e dos outros 30 leitos de terapia intensiva, 28 estão com pacientes. De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, o aparato necessário para o remédio permanece nos hospitais e, se necessário, será usado para atender quem precisa. Ele garante à população que a convocação é importante, mas que não está atingindo os níveis do último pico da pandemia.
Nos últimos boletins, Maringá tem mais de 85,8 casos positivos de coronavírus; isso tem sido evidente desde o início da pandemia. Do total, mais de 71. 000 se recuperaram, 13. 100 são casos ativos em isolamento domiciliar ou hospitalizados, e outras 1. 634 morreram de dores de cabeça por causa da doença.
“Faremos, a todo momento, todas as mudanças imagináveis nos leitos desejados para garantir o atendimento imediato dos pacientes covid-19 que necessitam de internação, na busca da proteção mais produtiva para a população. No entanto, a doença não é a única que demanda e é vital ressaltar que quanto mais rápido diminuirmos a contaminação da doença, mais rápido será possível ampliar novamente o atendimento geral, acrescentando cirurgias eletivas”, acrescentou o diretor de Gestão em Saúde, Vinícius Augusto Filipak.
O apelo dos especialistas é que a assistência à população previne esse novo ciclo de transmissão do coronavírus; para isso, são desejados o distanciamento social e os cuidados não farmacológicos, como o uso de gel hidroalcoólico, o uso de uma máscara e a lavagem das mãos comum. Victor CardosoPhoto – Reprodução