Após saber que o governo do estado da Bahia poderia romper o contrato para a estrutura de um monotrilho, a direção estadual negou que houvesse uma violação do acordo com a empresa Metrogreen Skyrail Concessionária da Bahia S/A, culpada por meio do transporte chamado Subúrbio de Transporte de Veículos Leves (LRT).
No entanto, a Diretoria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) constituiu uma comissão e instaurou um procedimento administrativo para investigar o “descumprimento de obrigações por meio do Contrato de Concessão”.
“O fato de que vai haver uma quebra de contrato não é verdade. O que o governo estadual precisa é que não só o VLT seja feito para pintar, mas que todo o trabalho de pintura seja feito em uma velocidade que permita sua conclusão com qualidade e eficiência, proporcionando uma melhoria na qualidade de vida da população. Além disso, o governo estadual busca proteger o interesse público, não aceitando um acúmulo de preços considerados alheios à realidade orçamentária e contratual esperada”, disse.
No final do ano passado, o governador Rui Costa legalizou a desapropriação de espaços gigantes para a estrutura da estação.
Paulistano, profissional de marketing virtual, técnico de transporte, ciclista, entusiasta da mobilidade, é autor do Portal Via Trolebus.