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A 66ª edição do mapa de ameaças Covid-19, divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), mostra que o estado do Rio de Janeiro permanece em bandeira laranja, com ameaça moderada de Covid-19. A pesquisa compara a 3ª Semana Epidemiológica (SE) deste ano, SE 03 (16 a 22 de janeiro), com a primeira, SE 01 (02 a 08 de janeiro). Serrana e Metropolitanas I e II – aparecem em bandeira laranja, com ameaça moderada. As regiões Noroeste e Baía da Ilha Grande estão em bandeira vermelha, com ameaça máxima de Transmissão Covid-19.
Na era analisada, as internações passaram de 309 na SE 01 para 637 na SE 03. E as mortes passaram de 35, na SE 01, para 157, na SE 03. Os indicadores mostraram que, na era de 18 a 25 de janeiro, a taxa de positividade do Sars-Cov-2 nos testes rt-PCR é de 64%. Na quinta-feira (27/01), a taxa de ocupação do leito para o Covid-19 é de 63% para a UTI e 50% para o serviço.
“A Ômicron, que é a variante circulante, tem uma taxa máxima de transmissibilidade, porém, com o andamento da campanha de vacinação, praticamos que o número de casos graves e óbitos tenha aumentado na mesma proporção. Diante desse cenário, ativamos nosso plano de emergência e já revertemos 338 leitos, somando 117 na UTI. Podemos converter mais camas nos próximos dias, se necessário. Além disso, temos maior capacidade de triagem do Covid-19 e cirurgias eletivas temporariamente suspensas”, disse o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Chieppe.
Embora o número de casos em janeiro de 2022 seja 181% maior do que em 2022, o número de internações é 78,9% menor e o número de óbitos 1078%. internações e 4. 146 mortes. De 1º a 27 de janeiro deste ano, foram notificados 243. 756 casos, 1. 849 internações e 358 óbitos.
Cada bandeira representa um ponto de ameaça e um conjunto de recomendações de isolamento social, que vão desde roxo (ameaça muito alta), vermelho (principal ameaça), laranja (ameaça moderada), amarelo (baixa ameaça) e verde (ameaça muito alta). Os efeitos recebidos pelos sinais apresentaram ajuda na tomada de decisão, além de informar a necessidade de medidas restritivas, dependendo do ponto de ameaça de cada lugar.
Eu acho que eles subnotificar no início foi exorbitante, certo?!?
E com todos vacinados, é inteligente dizer, certo?
Agora, compare o número de óbitos com o mesmo período. . . “Com todos vacinados, é inteligente dizer, não é?”
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