Produtores pedem medidas para colocar em risco safra de milho no estado
A presença desse inseto e os danos causados pelas doenças têm causado grande medo entre os industriais que buscam adotar medidas para não colocar em risco a colheita de milho no estado. Até lá, não há nenhuma medida remota capaz de salvar o aparecimento da peste. Medidas preventivas podem reduzir ou prevenir a ocorrência dessas doenças.
Para o secretário de Defesa Agropecuária, José Guilherme Leal, ouvir os fabricantes é vital para atrair movimentos para combater e salvá-lo do flagelo. “Buscamos conversar com produtores rurais, em colaboração com a pesquisa agropecuária, recebendo assessoria para a adoção de medidas em nível local. “a nível regional, a fim de prejudicar as colheitas a longo prazo. “
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), essas doenças são por meio de microrganismos chamados moluscos e também por vírus, que invadem e multiplicam sistemicamente nos tecidos do phloem da planta de milho e são transmitidas de plantas doentes para plantas saudáveis, através da cavaleira chicharrita Dalbulus.
Para obter mais dados sobre a identificação de doenças nas lavouras e o controle máximo adequado para minimizar os efeitos gerados pela atrofia do milho, pesquisadores da Embrapa Maíz e Sorgo prepararam um folheto sobre o controle de cigarros e atrofia no cultivo de milho. No site da Embrapa também é imaginável baixar mais dados sobre o controle de doenças que também ocorrem em outras partes do país.