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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Ministério Público Federal abriu na semana passada um inquérito para investigar o papel do Iphan na autorização de uma cessão da Havan no centro histórico de Blumenau (SC).
O órgão aponta as características arquitetônicas da empresa, que estão fora de sintonia com o ambiente urbano circundante, e podem ter efeito em dois patrimônios da cidade, a Igreja Luterana do Espírito Santo e o Museu da Família Colonial. .
Os do empresário bolsonarista Luciano Hang simulam a fachada da Casa Branca e com uma reprodução da Estátua da Liberdade na porta.
Contatados pela reportagem, o Iphan e a Havan responderam.
Este não é o primeiro episódio envolvendo hang outlets e Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). A empresa é alvo constante de ataques do presidente Jair Bolsonaro, que admitiu exonerar os servidores para obter benefícios do empresário.
Outra rede de lojas, inaugurada em julho passado na cidade de Rio Grande (RS), apontou para o início de 2020, quando Bolsonaro disse que o Iphan teria parado as pinturas porque um “cocô índio petrificado” havia sido descoberto no chão. Descobertas
O caso voltou a ser manchete no ano passado, quando Bolsonaro assumiu a presidência do órgão.
No mês passado, o MPF chegou a pedir a demissão da presidente do Iphan, Larissa Dutra, após a divulgação de um vídeo em que Bolsonaro disse (a um empresário da Fiesp que o aplaudiu) que as nomeações que ele faz no quadro patrimonial visam “não dar dores de cabeça”.