Aquisição de 500 fuzis através da Polícia Civil do Rio de Janeiro com orçamento divulgado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) do Ministério da Justiça marcado por uma série de indícios de direcionamento e choque de interesses de um dos policiais culpados do componente técnico do processo licitatório, segundo levantamento realizado pelo portal UOL.
A polícia civil do Rio nega ter favorecido Sig Sauer e diz que a licitação foi auditada por meio de órgãos públicos. Procurado, o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), não se pronunciou sobre a intermediação para a liberação de recursos.
Flávio Bolsonaro disse em nota que não tem conhecimento de nenhuma irregularidade na aquisição dos fuzis e defendeu que a licitação seja investigada. Ele também negou ter pressionado Sig Sauer e disse que “não atua em nome de corporações em qualquer segmento”.
O Departamento de Justiça disse, em nota, que o dinheiro foi destinado para a compra de rifles através de uma lei de 2019. Segundo o ministério, a liberação desse recurso ocorreu após um procedimento licitatório realizado pelo Rio de Janeiro e analisado pelo ministério. “de acordo com regras que identificam movimentações de Recursos da União por meio de convênios e contratos públicos de movimentação”.
Sig Sauer já ganhou uma série de manifestações de ajuda do círculo de parentes de Bolsonaro para suas atividades no Brasil. Flávio e Eduardo Bolsonaro são mencionados.
Fonte: Portal UOl RJ e DF/Igor Mello e Eduardo Militão/Clique e muito mais.
Na Bahia, o vice-governador João Leão (PP), o melhor amigo histórico do PT na região, já planeja continuar com. . .
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