A favor de alianças, Lula pede a seus aliados para “pegar a estrada”

O líder do partido no Senado, Paulo Rocha (PA), mostrou que Lula seria opção para o cargo de presidente da República nas eleições de outubro deste ano, mas que o lançamento da pré-candidatura ainda está na formação de alianças.

“Ele é um candidato. Mas estamos criando as situações para que uma aliança libere com essa segurança, como dizem as pesquisas, a eleição do próximo presidente da República”, disse.

Preparando-se para encerrar o ex-governador Geraldo Alckmin como candidato a vice-presidente, Lula ainda não confirmou a aliança. Os dois já estavam em guerra nas eleições de 2006, quando Alckmin disparou contra o dever de Lula no Mensalão, mas foi derrotado pelo PT.

O discurso é que, para derrotar os adversários, será obrigatório consolidar uma aliança estruturada. “Diante do que foi destruído, somos transparentes na forma de que o papel não é apenas de esquerda. Queremos que outros democratas venham e se inscrevam, não só para o país, mas para enfrentar esse processo que existe no país”, acrescentou Rocha.

“A partir daí, o conceito de assistente que tem esse papel de expansão é colocado no PT, e há um consenso. O que está sendo discutido é a chamada. Claro, quando nos comunicamos sobre uma chamada A, B ou C, alguns reagem. Isso é típico do PT, felizmente”, acrescentou.

O senador também pressionou que o PT “tem uma paciência antiga para construir” alianças. Lula já havia concorrido três vezes e era uma aliança entre o PT e o PCdoB e o PSB. Alckmin e assim por diante, eles tiveram essa mesma discussão em 2022″, lembrou.

O procedimento também foi concretizado, segundo ele, na escolha de José de Alencar, que veio do MDB, como deputado do PT nos dois mandatos presidenciais entre 2033 e 2011. Minimizar o risco de ruptura. Ele trabalhou com o Alencar, que se tornaram os mimados do PT”, disse Rocha.

As declarações foram feitas após o seminário do partido na manhã de segunda-feira (31), na Câmara dos Deputados. A ocasião teve a mesma chamada da carta assinada pelos dirigentes do PT este mês, intitulada “Resistencia, Travessia e Esperança”, que diz que Lula está construindo “pontes com aqueles que já estavam do outro lado, mas, alimentando valores democráticos, eles podem e terão que estar juntos nesse processo de reconquista democrática do país”.

Além de Paulo Rocha, ele carrega as assinaturas da presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann; o líder da Câmara Reginaldo Lopes (MG); o presidente da Fundação Perseu Abramo, Aloizio Mercadante; e o presidente do Instituto Lula, Marcio Pochmann.

Além do debate sobre o candidato a vice-presidente, as discussões sobre a federação do partido estão avançando. O PT está em processo de fazer uma aliança com o PSB, o PCdoB e o PV. federação maravilhosa. A gente fica maior que isso dê mais governança programática e menos governo ao presidente de longo prazo”, disse Reginaldo Lopes.

Também na reunião fechada ao público, que também contou com a presença da ex-presidente Dilma Rousseff, Lula exigiu que aliados começassem a acentuar estratégias de pré-campanha.

“Pegue o caminho, coloque as crianças para correr lá, faça uma campanha maciça, lembre aqui a classe total de corredores, desfrute da nossa herança, desfrute da força de cada liderança da base”, disse o ex-presidente, segundo Paulo. O Rocha.

O vice-líder da Minoria, José Guimarães (PT-CE), reforçou a estratégia de Lula de construir uma equipe centrada na base aliada. “Ele disse.

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