Arujá inaugura “Vale Reciclar”; cidadãos podem pegar tecidos recicláveis e obtê-los da loja

Na tarde desta segunda-feira, 31, o primeiro-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade de Arujá, Clau Camargo, inaugurou o “Vale Reciclar”, que já está em funcionamento na Avenida Amazonas, 743, Centro (ao lado do Fundo Social).

A loja, membro da Decomposição Ambiental Municipal, é membro do projeto “Reciclar Arujá”, cujo Decreto 7. 875, de 28 de janeiro de 2022, publicado no Diário Oficial do Município, atende cidadãos de segunda a sexta-feira, das 9h. m. a 4 p. m.

A loja funciona da seguinte forma: o cidadão que precisa dar óleo de cozinha, isopor, papel, papel, papelão, entre outros, pode levar de 1 kg a 30 kg de materiais recicláveis, bem higienizados, para a loja, recebendo em troca uma moeda social chamada “Vale Verde”, que concede o direito de troca de uma série de produtos para ter no estabelecimento.

A iniciativa tem como objetivo disseminar e inspirar a reciclagem na cidade, como forma de conscientização e educação ambiental de escolares e crianças, para que percebam a importância de cuidar do município, voltado para a qualidade de vida, disse o presidente do Fundo Social, Clau Camargo.

“Também ganhamos auxílio básico da ONG Espaço Urbano e de diversas entidades como Cora, Projeto Tampinhas do Bem, Mara Bertaiolli, esposa do deputado Marco Bertaiolli. Aproveito para pedir a colaboração de todos os cidadãos, escolas e comerciantes da nossa cidade, pois escolhemos o Dia Mundial da Solidariedade como sinal da importância de estar solidário e unido por essa causa, para salvar o nome de Arujá como povo da natureza”.

Para Caio Gonçalves, diretor de meio ambiente, a loja Vale Reciclar é uma iniciativa que será coletada seletivamente no município.

“O conceito é criar um ecossistema de economia circular sustentável e que promova o progresso econômico da cidade. Do ponto de vista ambiental, isso diminuirá o descarte anormal de resíduos recicláveis e, sobretudo, diminuirá a quantidade de resíduos destinados ao aterro sanitário. No lado social, o objetivo é alcançar o público máximo carente, permitindo que as cortinas coletadas sejam convertidas em alimentos, roupas e outros bens dos clientes. “

O prefeito Dr. Camargo acrescentou: “Essa iniciativa será vital para nossa cidade. Eu que a cultura ambiental terá que transferir todo o nosso objetivo, na nossa Cidade da Natureza, salvando esse título”.

Na cerimônia de abertura, Camilli Bergamasco Rossini, aluna da rede municipal, trouxe tecidos recicláveis e ganhou a mudança social da loja, junto com sua irmã Beatriz.

Também participaram na ocasião os secretários Rogério Pereira (Governo), Elaine Gentil (Educação), Renan Lucena (Turismo), subsecretários de Desenvolvimento Econômico, Flávia Sanches e Marco Medeiros, os vereadores Abelzinho (prefeito), João Luiz, Divinei Silva, Reynaldinho, GCM Uelton e Renan de Arujá, além dos representantes das entidades, Roseli Barbosa (ONG Espaço Urbano), Alípio Ferreira (Associação Comercial e Empresarial de Arujá-ACE), Bruna Cordeiro dos Santos (Câmara Municipal de Meio Ambiente-Condema), Bruna Cavalcante de Barros (Cooperativa de Reciclagem Arujá-CORA), Sueli Portes (Projeto Tampinhas do Bem) e Cássio Alves, representante do programa Município Verde e Azul.

Para mais informações sobre a iniciativa, ligue para o Fundo Social de Solidariedade de Arujá: (11) 4651-4097.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *