“Quando a vítima chega com algum tipo de lesão, identificamos o culpado e registramos temporariamente o pedido de prisão preventiva, para que o desfecho fatal ocorra. Só no ano passado fizemos 138 prisões”, disse, acrescentando que o especialista também prestou 1. 711 atendimentos psicossociais, além de 1. 216 investigações, 832 medidas de proteção e o cumprimento de 18 mandados de prisão.
O delegado lembrou ainda que na Bahia existem 15 delegacias especiais para mulheres, nos municípios de Salvador (em Periperi e Engenho Velho de Brotas), Feira de Santana, Itabuna, Ilhéus, Vitória da Conquista, Teixeira de Freitas, Juazeiro, Porto Seguro, Paulo Afonso, Alagoinhas, Jequié, Barreiras, Candeias e Camaçari.
Os municípios de Santos Antônio de Jesus, Irecê, Jacobina, Itapetinga e Luís Eduardo Magalhães possuem Centros Especiais de Atendimento à Mulher (NEAM). “Se a vítima não conseguir ter sucesso em uma unidade, os números 181 e 190 estão disponíveis para processos judiciais ou pedidos de ajuda”, concluiu o delegado.