Como esses 6 profissionais de marketing estão inovando (e prosperando) no ecossistema govtech

É sobre paixão, popularidade e propósito. Perseverança e resiliência também. Se não fosse assim, eles não teriam se aventurado em terras tão áridas. Enraizada no estado brasileiro, a cultura do serviço público do século XIX ainda surpreende os inovadores da Economia 4. 0. Apesar dos avanços significativos no setor, fazer negócios com o governo ainda é para os mais fortes. A PEGN conversou com seis fundadores das principais govtechs do Brasil, aqui no Brasil e no exterior. Eles contam como conseguiram prosperar em um ambiente historicamente inovador e altamente burocrático, e quais são suas ambições para o futuro.

A maioria desses vendedores já passou pelo terceiro setor. Todos eles têm uma parte fiel e inteligente de suas vidas profissionais para ler e desvendar as complexidades do setor público. Em uníssono, eles expressam a certeza de que o Brasil pode ter sucesso. A convicção de que o país tem tudo para se reconstruir e se afirmar como um Estado democrático, menos desigual e mais transparente.

Gustavo Maia, fundador da Colab (Foto: Divulgação)

Com um projeto para simplificar as nomeações entre cidadãos e governos e tornar o controle público mais eficaz e colaborativo por meio da inteligência do conhecimento, a Colab é uma das mais influentes govtechs brasileiras no mundo. Talvez o mais prestigiado. A torção e o movimento são citados em análises e pesquisas estrangeiras e apresentados como evidências inegáveis de que nosso ecossistema tem um longo prazo cheio de oportunidades pela frente.

Fundado em março de 2013, em São Paulo, por meio do publicitário Gustavo Maia de Pernambuco, hoje com 37 anos, o aplicativo Colab é utilizado recentemente por cerca de 600 mil brasileiros e cem prefeitos. não govtechs”, diz o CEO da startup. Espera-se que a Colab entre em uma nova circular de investimentos em breve, que substituirá a avaliação da empresa: em 2017, foi avaliada em US$ 7 milhões. Colab também foi culpada pela maior transação de M&A já registrada no ecossistema govtech brasileiro. No início de dezembro, foi adquirida a Healthtech Epitrack, referência no monitoramento e acompanhamento das doenças.

Colab é o resultado das duas paixões de Gustavo: debate político e empreendedorismo. “Nunca fui um portador padrão”, diz ele. A paixão pela política tem sido mais do que a paixão partidária. “A confluência dos dois interesses do empresário tomará uma posição em 2008, quando ele começa a expandir sites para partidos e candidatos interessados nas eleições municipais. Naquela época, com a popularização do Facebook, a forma de fazer política assumiu novas dimensões. “Assim como nas relações não públicas, as mídias sociais reposicionaram a dinâmica de como outras pessoas se relacionam com a política e a cidade”, lembra Gustavo. “As campanhas se tornaram mais colaborativas. “

“Qual é o maior desafio da cidade?”O empresário fez a consulta na plataforma dos municípios de 1,5 milhão de habitantes e, em uma semana, ganhou 50 mil respostas. “Ficou claro que outras pessoas queriam participar, mas não puderam”, lembra. E antes que surja a menor dúvida, ele adverte: “Não nascemos para reclamar do governo”.

O primeiro município a obter a plataforma Colab foi Recife. Depois São Paulo – e de lá para o resto do Brasil. Inicialmente, a plataforma, com o rosto de uma rede social, era focada no cidadão. Gustavo procurou mostrar aos governos municipais que os cidadãos estavam dispostos a participar do controle de suas cidades. Em pouco tempo, a govtech começou a ganhar prêmios em todo o mundo. Gustavo levou colab, em 2013, à final de um festival para a aplicação urbana mais produtiva do mundo. , promovido através da New Cities Foundation. Ele deixou o aplicativo de trânsito Buzz Journey de Israel e PublicStuff nos Estados Unidos. “E então eu nunca sonhei em ganhar nem um prêmio de mármore”, ri o empresário.

Os smartphones também revolucionariam a datação da população para a cidade. E Gustavo conseguiu se apropriar de novos recursos tecnológicos. Graças às fotografias tiradas através do celular, o controle municipal melhorou. Tudo foi muito mais rápido. Os cidadãos fotografaram um buraco na rua, espalharam o símbolo na plataforma Colab, e o governo público foi capaz de agir de forma mais eficaz. Mostrou-se que é imaginável mobilizar o poder público sobre os desejos diretamente expostos pela população. Duas ruas de passagem onde todos ganham.

Em março de 2014, a cidade de Curitiba foi a primeira a se interessar em comprar os serviços da Colab. Mas como é vendido ao governo? Imediatamente, o problema é nosso”, lembra Gustavo. Ele e todos os comerciantes de govtech no Brasil.

“Quanto custa? Na época, Gustavo fez uma resolução que agora define como “muito louca”, mas que, na época, fazia sentido. “Essas prefeituras não estão no Facebook?Twitter não estão?Não?Por que esses municípios não podem estar em Colab?”Naquela época, buscamos fazer com que o cidadão entrasse na fórmula através da Colab. “E assim o empreendedor conquista cada vez mais os corredores da cidade. Sem ganhar nada. Até o final daquele ano, cerca de 80 municípios já estavam na plataforma. Em 2015, uma organização social comprometida com o controle público contratou a Colab para lançar o aplicativo em Campinas e Santos, seja em São Paulo, e Pelotas, no Rio Grande do Sul. Teresina ficaria com o primeiro corretor da cidade a pagar diretamente a govtech.

Enquanto corria sem receita para que Colab tivesse futuro, Gustavo aprendeu a negociar com o governo. Para quem entra no mercado, ele recomenda: “Estude. Mas examine bem. Porque é complexo. ” Hoje, é infinitamente mais simples, mas ainda assim, ainda é complicado.

Desde então, Colab mudou. Gustavo descreve como uma aplicação maravilhosa. Além do conciergeArray, o aplicativo fornece uma série de Arrays. Desde dados sobre a próxima atividade cultural na cidade até registros em creches municipais e teleconsultações. Como Gustavo gosta de descrever, Colab é hoje um gigantesco balcão de serviços virtuais. para os conselhos da rede. É muito injusto, Dona Maria, poder pedir comida ou carro através de equipes legais e ter dificuldade em acessar o que você tem direito”, diz o fundador. “Queremos fazer com que o setor público aproveite o incrível. “

Tudo isso sem nunca perder uma das características essenciais máximas da empresa: dar voz aos cidadãos. Foi por meio da plataforma, por exemplo, que cerca de 35 mil cidadãos de Niterói, no Rio de Janeiro, participaram da consulta pública que foi tomada a decisão de substituir o chamado da Rua Coronel Moreira César para a Rua Ator Paulo Gustavo, em homenagem ao ator falecido em 4 de maio de 2021 vítima do Covid-19.

Com o objetivo de otimizar as receitas municipais, a Gove é outro edital estabelecido na vertical govtech. Em outubro de 2020, em meio à pandemia, conquistou o maior investimento de capital de risco já registrado no ecossistema brasileiro: R$ 8 milhões, da Astella. Investimentos.

A startup foi criada como forma de Rodolfo Fiori, 36, pagar sua casa na cidade de São Joaquim da Barra, interior de São Paulo, pela ajuda que ganhou do governo na adolescência. Graças a um acordo entre o corredor da cidade e uma escola pessoal, ele recebeu uma bolsa de estudos do 5º ao terceiro.

Formado em engenharia de produção pela Universidade de São Carlos, Rodolfo trabalhou no setor pessoal da Votorantim até meados de 2016, quando convidou seu amigo de escola Ricardo Ramos, hoje com 36 anos, para entrar no mundo das govtechs, com foco em cidades pequenas e médias. Os parceiros desenvolveram softwares para integrar outras fontes de conhecimento, que analisam essas informações, a fim de fornecer ao gestor público respostas que lhe permitam reunir mais, gastar mais e perceber melhor os desejos e necessidades dos cidadãos. Como rodolfo diz, não há regularmente falta de conhecimento no setor público, inteligência para tirar o máximo dele, sim.

O valor médio dos contratos da Gove é de aproximadamente R$ 120 mil por ano. A geração evoluiu por meio do comissionamento proporciona, por ano, um retorno de 10,4 vezes o valor investido. Ou seja, uma economia anual de R$ 1,2 milhão para os cofres públicos. Sob o pretexto de que estão se preparando para uma nova circular de investimentos, Rodolfo e Ricardo não se pronunciam sobre o número de locais atendidos por meio da govtech, nem sobre a valorização da empresa. Eles apenas relatam que Gove está localizado em Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Pará.

Como todos os profissionais de marketing do setor de govtech, nos primeiros dias de operações da empresa, Rodolfo e Ricardo enfrentaram as dificuldades típicas de fazer com o setor público. Especialmente nos processos licitatórios.

“Como vou especificar nosso produto?” Seguindo o modelo clássico do festival, o governo emite um edital, especificando o produto que pretende adquirir. Ganha a empresa que dá o menor valor. Funciona, segundo especialistas, muito bem comprar canetas, papel, feijãoArray. . . Não para inovar. Cabe ao governo especificar detalhadamente essa solução porque ela é nova. E, por ser novo, não terá concorrentes. ” O setor público não está em posição de lidar com essas situações”, diz Rodolfo.

Com a aprovação do marco legal para startups e empreendimentos de última geração, em 2021 espera-se que o ambiente de negócios públicos seja mais fácil de usar. “Agora não é mais obrigatório descrever a solução, mas o problema”, diz Rodolfo. “Há também a nova lei de licitações, que, entre outras medidas, estabelece o mecanismo de manifestação de interesse pessoal. Isso permite que uma empresa pessoal energize o setor público, uma forma legal e segura de discutir com o setor pessoal em torno de uma solução. .

Fica a 2007. A cerca de 230 quilômetros de Belo Horizonte, Viçosa tem essa efervescência típica das cidades estudantis, transformando-se em um ecossistema vital de inovação. É nesse ambiente que Igor Guadalupe Coelho, nascido em Timóteo, Minas Gerais, toma a decisão de empreender. E faz isso na incubadora da Universidade Federal de Viçosa, onde se formou em controle cooperativo e especializado em controle empresarial. Sua primeira empresa é um expansão de jogos educacionais. Com este acordo, Igor ganhou muitos prêmios. Melhor jogo educacional do Brasil em 2011, para Game Show; pensado como uma promessa em 2014 através da Endeavour; essa mesma empresa que nasceu um dia para expandir os jogos educativos também começou a correr para a assistência social”, lembra Igor.

Igor Guadalupe Coelho, fundador da Gesuas (Foto: Divulgação)

Em 2008, teve um primeiro contato com o tema “assistência social”. E ao longo da carreira com os dois setores, levou os negócios a outro nível, o de criar tecnologias para o acolhimento de outras pessoas em condições de vulnerabilidade e/ou social. risco. Em 2013, ele lançou o Gesuas. ” Sabíamos que estávamos resolvendo uma necessidade muito grande no setor público”, diz o empresário. Desde então, esse tem sido o único centro da empresa: uma plataforma de inteligência para gestores e profissionais que trabalham com políticas de bem-estar para ter conhecimento para projetar ações mais assertivas. Atualmente, cerca de 80 milhões de pessoas (um terço da população brasileira) estão cadastradas no Cadastro Único do governo federal.

A empresa estava indo bem, mas decolou em 2017. Naquele ano, Igor tomou a decisão de projetar o procedimento de negócios da govtech e criar um dispositivo de vendas para o governo. “Começamos a expandir o conteúdo que nos posiciona como autoridade no contexto do bem-estar no Brasil”, diz Igor. E foi isso que aconteceu. Em abril daquele ano, a Gesuas lançou um blog. As 69 visitas do primeiro mês tornaram-se 40. 000 consistentes com o mês do primeiro ano, chegando a 70. 000 hoje. Com isso, a demanda por instalações gesuas disparou. Hoje, a govtech está disponível em 130 prefeituras em 16 estados. Tem um aumento de 50 a 60% em 3 anos.

Um dos exemplos mais marcantes da importância das pinturas de Gesuas aconteceu com a nova pandemia coronavírus. Secretários e escritórios fechados, onde as famílias estavam sem condições de moradia suficientes, sem acesso à água, que simplesmente não podem se isolar porque vivem em conglomerados. ? Com base nos dados processados por meio da tecnologia Gesuas, os administradores tinham um mapa muito transparente de onde deveriam concentrar seus esforços, onde direcionar a atenção do governo federal para os movimentos que são feitos através dos municípios. 3 a 4 dias a 15 a 20 minutos. ” Com isso, o governo consegue que seus técnicos estejam realmente focados no cuidado das famílias”, explica Igor.

Pergunte ao empreendedor sobre as situações exigentes que enfrentou no setor público e ele ouvirá a resposta dada por dez em cada dez empreendedores da govtech: “Entenda como os governos compram. Entenda o tempo do setor público. ” Igor diz que levou 4 anos para ter sucesso no ponto de partida onde Gesuas está hoje. “É preciso muita perseverança”, diz ele.

Aos 32 anos, Daniel Merege se define como apaixonado pelo estudo de desejos sociais e problemas urbanos. Formado em engenharia da computação, trabalhou por 8 anos no mercado financeiro, quando decidiu empreender. Em 2017, ele fundou Daoura. Su missão, como descrito em sua página no LinkedIn, é “desenvolver e espalhar sabedoria e geração para remodelar a maneira como outras pessoas vivem, trabalham e interagem entre si”.

A plataforma Daoura utiliza inteligência sintética e tecnologias cognitivas para informar sobre os desejos genuínos dos cidadãos, a partir de suas manifestações em mídias virtuais, como redes sociais, por exemplo. A geração utilizada através do govtech permite antecipar tendências, notar oportunidades e criar valor. De acordo com os cálculos de Daniel, a geração usada através de Daoura já interpretou cerca de trezentos milhões de protestos sociais e aumentou cerca de 8,5 milhões de votos. A Govtech está disponível recentemente em 25 localidades do Brasil, Chile, Argentina, Peru e República Dominicana.

Daniel Merege, fundador da Daoura (Foto: Divulgação)

A empresa nasceu como B2G (empresa para governo), mas Daniel teve que reformular o modelo de negócio. “Vender para o governo é quase suicídio”, diz o chefe do Executivo. “E não é só no Brasil, não. É assim em todos os lugares. Diante das dificuldades, o empreendedor também embarcou no B2B2G (empresa para empresa ao governo). Hoje, 60% das atividades corporativas aderiram a esse modelo.

Daoura é uma das sete mulheres brasileiras discutidas na lista IE Govtech 2021, prepare-se através do Govtech Lab Madrid, conectado ao IE PublTech Lab, laboratório de inovação da IE Business School. Esta é a edição atual da lista das cem startups com maior capacidade de impacto na América Latina e Espanha, dentro do ecossistema de inovação do setor público. Para se preparar para esta pesquisa, os pesquisadores avaliam a qualidade das startups, com base em sua tração de mercado, modelo de negócio, produto e contribuição para a inovação e avanço das concessionárias. Na edição de 2021, participaram 75 empresas espanholas, sete brasileiras, cinco argentinas, 4 chilenas, 4 mexicanas, 3 colombianas, uma uruguaia e uma venezuelana.

Aniversário de 14 de novembro em Bright Cities. A empresa completou 3 anos. ” Saímos do Vale da Morte”, disse Raquel Cardamone, 39, co-fundadora e CEO da startup, uma das poucas líderes femininas no Brasil. Setor govtech. Chegou à fase de tração. À maturidade.

A empresa nasceu da Bright Consulting, uma empresa de consultoria voltada para a mobilidade urbana. Neste trabalho, aprendemos sobre o conceito de cidades sábias, a absorção de geração através do controle público não só no âmbito da mobilidade, mas também na saúde. , educação, meio ambiente, planejamento urbanoArray. . “, lembra Raquel. ” Como a inovação pode ajudar a reduzir os preços e a qualidade de vida dos cidadãos. “

Raquel Cardamone, co-fundadora da Bright Cities (Foto: Divulgação)

Em 2015, ela e seus sócios Paulo Cardamone, especialista no setor automotivo e na condução de políticas públicas para o setor de mobilidade, e Murilo Brigante, especialista em geração, acompanharam uma organização de prefeitos ao congresso Smart Cities Expo World, realizado anualmente em Barcelona. Lá eles tiveram que identificar, obviamente, os principais transtornos enfrentados pelos gestores públicos na busca por administrações mais efetivas. a start-up foi tomada.

Formada em administração de empresas, com ênfase em gestão de entidades sociais, com especialização em marketing e diversos cursos sobre cidades sábias, Raquel tornou-se pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) para projetar a plataforma. Nos dois anos seguintes, eles estavam procurando patrocinadores. O primeiro do banco Itaú. O protótipo evoluiu para um MVP (produto viável mínimo). Finalmente, em 2018, a Bright Cities deixou de ser uma filial da Bright Consulting e se tornou uma das mais vitais govtechs brasileiras na caixa de cidades sábias.

A empresa agora está comprometida em gerar diagnósticos tradicionais e mapeamento de respostas para resolver desafios urbanos, ajudando os gestores a priorizar respostas. Devido a orçamentos limitados, eles são incapazes de tomar todas as medidas propostas. “É por isso que criamos o espaço de diagnóstico, onde você lista cerca de 160 placas e mostra à cidade quais são suas principais deficiências e oportunidades”, diz o diretor executivo. A empresa também compara este município com outros do mundo e traça o roteiro do gestor para melhorar a funcionalidade de sua administração. Bright Cities nasceu globalizada. Ultimamente é oferecido em 70 cidades brasileiras, Cascais, Portugal e Riade, Na Arábia Saudita. Também desenvolveu recentemente uma alocação com os 500 maiores municípios dos Estados Unidos. Para cada um, uma entrega.

As análises de Cidades Brilhantes têm um custo padrão de R$ 70 mil, dependendo da cidade. A empresa está avaliada em R$ 27 milhões. Em dezembro de 2018, a govtech obteve 3 contribuições, totalizando aproximadamente R$ 1 milhão. Desde então, a valorização da empresa aumentou 365%. A Bright Cities vende não só para o setor público, mas também para corporações consocionais consistentes dispostas a ajudar os municípios. Um dos casos mais bem sucedidos da govtech é o de Cataguases, no interior de Minas Gerais. a distribuidora Energisa, do município de Minas conseguiu reduzir seus custos de energia elétrica em 46%, com a adoção de energia solar em prédios públicos. “É o modelo ideal”, disse Raquel, da academia e do cidadão.

Pergunte ao diretor executivo qual é o maior impedimento a fazer com o governo e ela lhe dirá: “O procedimento de contratação ainda leva muito tempo, o que para a sobrevivência das govtechs é um grande desafio”.

Fazer negócios com o governo certamente não é um prazer inteligente para Ivo Pons, um professor de design de 44 anos. Na verdade, é muito difícil, como ele se define. “Saímos muito magoados da reunião com o setor público”, diz. Lembrar. Diante da burocracia dos contratos, confundindo processos de vendas, em 2019, Ivo e suas afiliadas tiveram que se livrar da govtech, que opera na caixa de transporte. “A lógica do governo é baseada na ausência de risco”, diz ele. E inovar é necessariamente correr riscos. “

Para basear-se na experiência adquirida com a govtech, Ivo introduziu a Data Machina. Seu portfólio inclui corporações pessoais, como a Whirlpool, e concessionárias de aplicativos, como a AES e a Comgás. grande diferença”, diz o CEO. Quanto ao número de empresas, as empresas pessoais são a maioria. Em relevância, as duas equipes são as mesmas. Data Machina trabalha em quatro frentes: inteligência sintética, automação de comunicações, visão artificial e realidade aumentada. Um dos trabalhos mais recentes da startup a pedido de uma aplicação elétrica: a criação de um conjunto de regras. isso significaria com maravilhosa precisão as posições máximas produtivas para instalar estações de carregamento para veículos elétricos.

Apesar das dificuldades relatadas por Ivo em contato direto com o governo, ele diz que hoje o setor é muito mais ágil e inegável do que quando empreendeu pela primeira vez. A govtech de transporte levou cinco anos para ter sucesso no ponto alcançado através da Data Machina em precisamente 30 meses. A startup tem recentemente 24 funcionários. O faturamento para 2021 foi estimado em cerca de 2 milhões de reais. No ano seguinte, espera-se triplicar esse valor.

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