Uma portaria conjunta emitida pelas Secretarias de Estado da Saúde (SES), Educação (SED) e Defesa Civil (DCSC) estabeleceu novas normas de adequação para o início do ano educacional em 2022 para todos os estabelecimentos de ensino de Santa Catarina (públicos e privados). A Portaria nº 79/2022 destaca as determinações previstas no Decreto Oficial nº 1. 669, assinado pelo governador Carlos Moisés em 12 de janeiro.
O documento determina o retorno às atividades escolares cem por cento presencialmente, com a opção de atenção preferencial para escolares com laudo médico. Além disso, o documento reforça a necessidade de intensificar a ventilação dos ambientes escolares e incentiva a vacinação de outras pessoas que se opõem ao Covid-19.
De acordo com o conhecimento que foi feito no painel do Vacinómetro de Santa Catarina, 84,57% dos adolescentes e jovens de 12 a 17 anos já receberam a 1ª dose da vacina Covid-19 e 46,49% a 2ª dose.
“Eu repeti que a escola não é a vilã da pandemia. A escola é um ambiente seguro, já mostramos que 2021, então será a última a fechar e a primeira a abrir. No dia 7 de fevereiro voltaremos com todas as medidas de segurança obrigatórias”, disse o secretário de Estado da Educação, Luiz Fernando Vampiro.
A nova determinação do distanciamento social da capacidade das salas de aula, permitindo o retorno simultâneo de todos os escolares. As regras de distanciamento ainda são válidas apenas nas cantinas escolares, ou seja, 1,5 metros para ambientes sem ventilação e 1 metro para ambientes com ventilação.
Os estudantes que, por razões médicas, não podem retornar ao plano presencial, devem apresentar a necessidade de licença médica e serão avaliados semestralmente. Para esses casos, a fórmula de escolaridade deve oferecer métodos de serviço aos acadêmicos para garantir a formação e a aprendizagem.
A Secretaria de Estado da Educação (SED) continuará monitorando as instâncias ativas de acadêmicos e profissionais da educação. Casos suspeitos e apresentados entre professores, acadêmicos e outros profissionais da rede pública de ensino.
Através do SED, foi criado um rastreamento para se ater aos casos ativos do Covid-19 antes do retorno das categorias presenciais em 2021. De acordo com informações fornecidas pelos diretores escolares, a taxa de infecção nas escolas públicas entre os escolares ainda é inferior a 0,2%, enquanto entre os professores, o número nunca ultrapassou a marca de 1%.
O controle escolar gera vigilância epidemiológica local se houver aumento no número de casos de Covid-19 entre escolares e profissionais da educação em um curto período de tempo. O objetivo é que a situação seja discutida com a Vigilância Epidemiológica local para tomar medidas de contenção. .
Nos próximos dias, uma nota técnica será publicada através do Conselho de Vigilância Epidemiológica (DIVE) com as regras para as escolas em casos de Covid-19 entre outras pessoas que frequentam a escola.
Os diretores são solicitados a segurar escadas para evitar multidões nos intervalos. Outra dica que ainda é válida é identificar as mesas e cadeiras, organizando a sala para que todos os alunos utilizem o mesmo espaço. O uso de máscara e gel hidroalcoólico nas escolas também é mantido. inalterado.
Salas de aula em complexos escolares públicos e privados devem ter ventilação cruzada (com portas e janelas abertas). Os entusiastas do teto serão usados no modo oposto, enquanto os entusiastas da parede têm o fluxo de ar direcionado para o lado de fora da sala.
Os sistemas de ar condicionado nas salas devem ter um plano de manutenção, operação e manutenção (PMOC), pronto através da empresa de manutenção contratada, certificando-se de que a qualidade do ar é boa o suficiente.
De acordo com a Portaria Conjunta nº 750 de 2020, cada município e estabelecimento escolar tiveram que elaborar seu plano emergencial de escolaridade (PlanConEdu/COVID-19). Para um feedback de cem por cento cara a cara, os planos escolares querem ser revistos. . Não é obrigatório re ratificar o documento junto ao comitê municipal.
Por Ana Paula Flores