Governos estaduais aguardam aprovação de benefícios fiscais

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Hoje, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro não pagam suas dívidas com a União graças às liminares recebidas da Justiça.

Embora já tenham feito algumas mudanças fiscais e regularizado o pagamento dos servidores públicos, os governos de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro ainda aguardam que seus planos de recuperação fiscal sejam aprovados pelo governo federal para manter suas contas. Por dia.

“Acho que a recuperação é fundamental. O Estado não tem liquidez para pagar apenas cerca de R$ 4 bilhões em parcelas à União, ou de dois a três meses de salário. Passamos de 0 pagamento para total, é o que acontece se a medida cautelar cair”, diz o secretário de Fazenda do Rio Grande do Sul, Marco Aurélio Cardoso.

Hoje, os três Estados não pagam suas dívidas com a União por meio de liminares recebidas em juízo. O objetivo é, com a aprovação do plano de recuperação fiscal, garantir uma suspensão adicional dos pagamentos transitórios. Criado em 2017, o regime de recuperação concede essas suspensões a estados e municípios endividados e, em troca, impõe um ajuste fiscal. O procedimento deve passar pelo Ministério da Economia.

Em Minas Gerais, o governo de Romeu Zema (Novo) também usará o regime de estímulo como moeda de troca para conceder reajustes aos servidores, cujos salários estão congelados desde o início da pandemia. “Há um compromisso do governador de que, se o regime for aprovado, haverá uma revisão geral do servidor”, disse o secretário de Fazenda Gustavo Barbosa.

MELHORIA FISCAL. Barbosa reconhece que a inflação ajudou as receitas do governo no ano passado. Os combustíveis, por exemplo, estão entre os produtos geradores de receita para Minas e, com os custos emergentes em 2021, as receitas aumentaram. Barbosa, no entanto, ressalta que o governo também tem tomado medidas para divulgar as contas, como identificar corporações que têm interação em crimes tributários e restringir o orçamento das secretarias.

No Rio Grande do Sul, onde o pedido do clube para o regime de recuperação fiscal foi apresentado no final de dezembro, o governo de Eduardo Leite (PSDB) já aprovou reformas administrativas e previdenciárias, além de ter revisto incentivos fiscais, lembra Cardoso. O secretário também especifica que o reajuste dos servidores este ano será feito de forma “responsável”.

No Rio de Janeiro, além da inflação que favoreceu as receitas, o aumento do petróleo e do dólar também impulsionou as receitas. Para o secretário de Fazenda, Nelson Rocha, a solução para o desafio orçamentário do Rio é aumentar a receita, já que os gastos já foram realizados, diz ele. , corte de 11,3% desde 2017. Primeiro plano de estímulo fiscal realizado no governo de Michel Temer.

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