Os hackers do Grupo Lapsus$ alegaram ter invadido a fórmula do Parlamento de Portugal neste domingo (30). O mesmo que diz ter atacado o Ministério da Saúde em dezembro de 2021.
A suposta invasão teria ocorrido no dia em que os portugueses foram às urnas para eleger os 230 membros da Assembleia da República, o Parlamento de Portugal.
Lapsus$ também reivindicou o dever para outros ataques em Portugal, como o maior conglomerado de mídia do país, Impresa. A organização citou a invasão através do ministério de fitness do Brasil em uma mensagem no domingo.
Os hackers afirmam ter recebido “dados confidenciais relacionados ao governo, dados não públicos sobre políticos, documentos políticos, e-mails e senhas”. Aqui está a mensagem:
De acordo com o diário virtual português Expresso, a página online do Parlamento ficou inacessível por cinco minutos. A polícia judicial está investigando se houve uma invasão dos sistemas.
O diretor do trabalho de comunicação da Assembleia da República, João Amaral, disse que “ultimamente não há evidências de que o local tenha sido atacado”. passou para as mãos da agência Lusa.
Sites, programas e bases de conhecimento do Ministério da Saúde foram hackeados em 10 de dezembro. Ao olhar para ele, uma mensagem assinada pela organização Lapsus$ dizia que “o conhecimento interno dos sistemas foi copiado e apagado”. Pedi uma escuta para recuperar a informação.
Além da página inicial do ministério, portais controlados por meio de cadastro, como ConectSUS, Portal Covid e DataSUS, também foram desligados. Os hackers alegaram ter recebido 50 terathroughts de informações.
Alguns dos sistemas foram restaurados em dezembro, outros, como dados do SUS, este mês.
A Polícia Federal abriu uma investigação para investigar o ataque do hacker. O GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência da República está investigando a invasão.