Graças ao avanço do ômicron, variante do Covid-19, em todo o país e, consequentemente, ao aumento dos casos da doença, 24 capitais brasileiras mais o Distrito Federal cancelaram as comemorações do Carnaval de rua um mês antes da celebração.
Também ocorrerão festas de rua nos municípios de Diamantina (MG), Olinda (PE), Ouro Preto (MG), Juiz de Fora (MG) e São Luiz do Paraitinga (SP). Esses municípios são conhecidos por seus carnavais de rua.
Os municípios de Cuiabá, Goiânia, Macapá, Manaus, Porto Velho, Diamantina e Ouro Preto, no Distrito Federal, também proibirão festas pessoais. Os municípios de Porto Alegre, Rio Branco e Porto Seguro (BA) ainda não anunciaram a decisão.
As cidades de Juiz de Fora e Porto Seguro, além de treze capitais, permitirão a organização de festas privadas. Enquanto isso, atenha-se a todos os protocolos de aptidão em face da contaminação covid-19.
No total, 14 municípios solicitarão a apresentação do comprovante de vacinação. Somente com essa constância você pode participar das festividades. Curitiba, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro e Olinda estão lendo essa possibilidade.
Os municípios de Florianópolis, Teresina e São Luiz do Paraitinga anunciaram os principais pontos sobre a realização de festas pessoais. A prefeitura de Paraty também se manifestou sobre o assunto.
Na última sexta-feira (21), as prefeituras de São Paulo e do Rio de Janeiro anunciaram que os desfiles das escolas de samba ocorrerão em abril. A resolução foi tomada pelos prefeitos Ricardo Nunes (MDB) e Eduardo Paes (DEM).
Os prefeitos Nunes e Paes, em nota conjunta, pressionam para que a resolução seja tomada de acordo com os secretários de Saúde, com os governadores afirmando ter levado em conta o cenário existente da pandemia Covid-19 no país.
A montagem em que o adiamento do Carnaval foi feito foi realizada por videoconferência. A assembleia contou com a presença do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes.
Além dos prefeitos, participaram da reunião o secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, o secretário de Saúde de São Paulo, Edson Aparecido. Também estiveram presentes os presidentes das ligas de samba das duas cidades.
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